Quando a Pedagogia encontra o punhetódromo: masturbação em uma Comunidade de Atendimento Socioeducativo de Salvador

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.4446

Palavras-chave:

sexualidade, pedagogia, socioeducativo

Resumo

O texto analisa como a masturbação, realizada por adolescentes e jovens em situação de privação de liberdade, em uma unidade do sistema socioeducativo de Salvador, se constitui em um importante foco para pensar sobre o controle da segurança coletiva, a reiteração e a subversão das normas de sexualidade dentro dos alojamentos. Por isso, argumentamos que a masturbação pode ser utilizada por uma pedagogia que considere o erotismo como parte fundamental da vida das pessoas, sem negligenciar a existência das práticas sexuais no âmbito da privação de liberdade e como elas podem estabelecer vínculos que ultrapassam o lugar da violência

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Biografia do Autor

Sandro Costa Correia, Universidade Federal da Bahia

Especialista em Políticas Públicas e Sócioeducação, Mestre pelo Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e integrante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS), da Universidade Federal da Bahia.

Leandro Colling, Universidade Federal da Bahia

Bolsista de Produtividade em Pesquisa 2 do CNPQ, doutor em Comunicação e Cultura Contemporâneas pela Universidade Federal da Bahia. Professor permanente do Programa Multidisciplinar de Pós-graduação em Cultura e Sociedade e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, da Universidade Federal da Bahia, e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Humanas e Sociais (PPGCHS), da Universidade Federal do Oeste da Bahia. É integrante do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCuS).

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Publicado

2021-04-12

Como Citar

CORREIA, S. C.; COLLING, L. Quando a Pedagogia encontra o punhetódromo: masturbação em uma Comunidade de Atendimento Socioeducativo de Salvador. Educ. Form., [S. l.], v. 6, n. 2, p. e4446, 2021. DOI: 10.25053/redufor.v6i2.4446. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/4446. Acesso em: 22 dez. 2024.