Aspectos históricos y formativos de la primera licenciatura en Química en Ceará (1962-2019)
DOI:
https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e8652Palabras clave:
docencia, formación de profesores, licenciatura de QuímicaResumen
El estudio investigó los orígenes y el desarrollo del primer curso de educación superior para profesores de Química en el estado de Ceará, ofrecido por la Universidad Federal de Ceará, identificando avances y obstáculos en relación a la formación de profesores. El estudio, con enfoque cualitativo, se desarrolló a partir de la investigación documental y la Historia Oral a través de entrevistas reflexivas. Participaron de la investigación tres docentes que habían vivido la creación y/o reformulación del curso. Se vio que la formación docente surgió como un apéndice del bachillerato, con poca preocupación en la formación de docentes, pues lo que se buscaba era atender los intereses de la industria. Con la disociación de los cursos diurnos y la creación de la carrera nocturna, que pretendía establecer una identidad profesional docente propia, se lograron pocos avances, ya que la carrera aún está influenciada por la racionalidad técnica.
Descargas
Citas
ALICE. Entrevista. Fortaleza, 4 fev. 2020.
BRASIL. Lei nº 8.539, de 22 de dezembro de 1992. Autoriza o Poder Executivo a criar cursos noturnos em todas as instituições de ensino superior vinculadas à União. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 1992.
BRASIL. Resolução CNE/CEB nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 jul. 2015.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores de Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 9 abr. 2002a.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 4 mar. 2002b.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 dez. 2019.
DUBAR, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2020.
FERREIRA, M. M. História, tempo presente e História Oral. Topoi, Rio de Janeiro, p. 314-332, 2002. Disponível em: https://www.scielo.br/j/topoi/a/fpGyHz8dRnk56XjcFGs736F/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 19 fev. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/2237-101X003006013
FIALHO, L. M. F. et al. O uso da História Oral na narrativa da História da Educação no Ceará. Revista Pemo, Fortaleza, v. 2, n. 1, p. 1-13, 2020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/3505/4059. Acesso em: 13 ago. 2022. DOI: https://doi.org/10.47149/pemo.v2i1.3505
GATTI, B. A. Apresentação. In: SZYMANSKI, H. (org.). A entrevista na pesquisa em educação: a prática reflexiva. 5. ed. Brasília, DF: Liber, 2018. p. 7.
GUIMARÃES, M. C. S.; COSTA, E. A. S. O estágio de docência no processo de construção da identidade profissional de pós-graduandos. Educação & Formação, Fortaleza, v. 7, n. 1, p. 1-20, 2022. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/4853/6127. Acesso em: 20 jul. 2022. DOI: https://doi.org/10.25053/redufor.v7i1.4853
JOANA. Entrevista. Fortaleza, 6 fev. 2020.
MALDANER, O. A. A formação inicial e continuada de professores de Química: professores/pesquisadores. 4. ed. Ijuí: Unijuí, 2020.
MARIE. Entrevista. Fortaleza, 6 fev. 2020.
MASSENA, E. P. A história do currículo da licenciatura em Química da UFRJ: tensões, contradições e desafios dos formadores de professores (1993-2005). 2010. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.
MESQUITA, N. A. S.; SOARES, M. H. F. B. Aspectos históricos dos cursos de licenciatura em Química no Brasil nas décadas de 1930 a 1980. Química Nova, São Paulo, v. 34, n. 1, p. 165-174, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/j/qn/a/DwZMZLZfYLcJXSvMwXmK4ck/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 4 mar. 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422011000100031
MOREIRA, A. F. B. Formação de professores e currículo: questões em debate. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro, v. 29, n. 110, p. 35-50, 2021. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/nN7CDXTbrMNHdGMxxcGgHws/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 10 jul. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-40362020002802992
SESU. Relatório de recomendações: curso de licenciatura em Química/UFC. Brasília, DF: MEC, 2000.
SILVA, A. M. et al. (org.). Trajetória da Química no Ceará: resgate da memória. Fortaleza: LCR, 2011.
SILVA, W. D. A. História e memória do curso de licenciatura em Química da Universidade Federal do Ceará (1995-2019): entre concepções e identidades curriculares. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2020.
SILVA, W. D. A.; CARNEIRO, C. C. B. S. Formação de professores de Química no Brasil: formar para a docência ou para a indiligência pedagógica?. Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar, Mossoró, v. 8, n. 25, p. 263-276, 2022. Disponível em: http://periodicos.apps.uern.br/index.php/RECEI/article/view/3258. Acesso em: 4 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.21920/recei72022825263276
SILVA, W. D. A.; CARNEIRO, C. C. B. S. Implantação e desenvolvimento do curso noturno de licenciatura em Química da Universidade Federal do Ceará: trajetória, sentidos e (des)configurações da formação docente. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 43, n. 3, p. 344-353, 2021. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc43_4/04-EA-74-20.pdf. Acesso em: 4 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.21577/0104-8899.20160271
SILVA, W. D. A. et al. Formação inicial docente e Estágio Curricular Supervisionado na licenciatura em Química: percepções e experiências de alunos concluintes. Revista da Rede Amazônica de Educação em Ciências e Matemática, Cuiabá, v. 9, n. 3, e2171, 2021. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/reamec/article/view/12034/8700. Acesso em: 10 out. 2022. DOI: https://doi.org/10.26571/reamec.v9i3.12034
SZYMANSKI, H. Entrevista reflexiva: um olhar psicológico sobre a entrevista em pesquisa. In: SZYMANSKI, H. (org.). A entrevista na educação: a prática reflexiva. 5. ed. Brasília, DF: Liber, 2018. p. 9-64.
TRES, L. A reforma curricular do ensino superior no processo de formação de professores de licenciatura em Química e as consequências para o ensino e a aprendizagem. 2018. Tese (Doutorado em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde) – Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências: Química da Vida e Saúde, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2018.
UFC. Projeto pedagógico do curso de licenciatura em Química. Fortaleza: UFC, 2005.

Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Wanderson Diogo Andrade da Silva, Claudia Christina Bravo e Sá Carneiro

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores poseen los derechos de autor de sus textos:
La revista Educação & Formação permite al autor los derechos de publicación, sin embargo, recomienda un intervalo de dos años en caso de reedición.
Los nombres y direcciones que se indican en esta revista se utilizarán exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación y no se pondrán a disposición para otros fines ni de terceros.