A racionalidade coletiva como paradigma organizativo do MST

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25053/edufor.v2i5.2034

Palavras-chave:

Burocracia, Capitalismo, MST, Racionalidade coletiva

Resumo

Este artigo originou-se de um recorte de uma tese de doutorado, a qual teve como objetivo principal analisar a gestão educacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, sob o enfoque da burocracia estatal capitalista, como elemento de contradição, tendo em vista que esse Movimento social luta por um paradigma de sociedade que diverge do Estado. Fundamentada no materialismo histórico dialético, a metodologia utilizada para coleta de dados se deu por meio de revisão bibliográfica, análise documental, questionário de perguntas fechadas e entrevistas semiestruturadas. Conclui-se que a organicidade e a sistematização do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra não se encaixam no que se define teoricamente como burocracia, nos clássicos da literatura. Por isso, a autora criou o termo de Racionalidade Coletiva, ao analisar que o referido Movimento em todos os setores encontrou uma nova forma de se estruturar. O propósito é o de que esse conceito sirva para designar tal forma de organização nesse Movimento social.

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Publicado

2017-05-02

Como Citar

SANTOS, A. R. dos. A racionalidade coletiva como paradigma organizativo do MST. Educ. Form., [S. l.], v. 2, n. 5, p. 111–130, 2017. DOI: 10.25053/edufor.v2i5.2034. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/139. Acesso em: 21 nov. 2024.