Ser menino e ser menina em uma turma de crianças de multi-idade no contexto da Educação Infantil: diálogos sobre identidade de gênero

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25053/redufor.v9.e11961

Palavras-chave:

Educação Infantil, Gênero, Literatura Infantil

Resumo

Este artigo é um recorte da dissertação de mestrado defendida em 2023 que teve o objetivo de compreender as significações construídas pelas crianças acerca dos modos de ser menino e ser menina existentes entre personagens em algumas histórias de literatura infantil que adotam uma perspectiva contra-hegemônica acerca de gênero. O estudo teve como metodologia a pesquisa qualitativo-etnográfica com crianças e construcionista social. Para a fundamentação teórica, foram utilizados autores como Candido (2011); Corsaro (2005); Fernandes (2016); Machado (2018, 2021, 2023); Vianna e Finco (2009). Foi possível identificar através deste estudo que as identidades de gênero ainda estão presentes em nossa sociedade como forma de diferenciar e controlar os corpos de meninos e meninas nas escolas de Educação Infantil.

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Biografia do Autor

Angelita Maria Machado, Universidade Federal de Santa Maria

Pedagoga, Especialista em Gestão Educacional e Mestranda pela Universidade Federal de Santa Maria, professora contratada ne Unidade de Educação Infantil Ipê Amarelo.

Sueli Salva, Universidade Federal de Santa Maria

Professora do Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Maria. Pedagoga, Doutora em Educação pela UFRGS. Pós-doutorado pela UNIMI/Milão/Itália. No PPGE/UFSM orienta e desenvolve pesquisas sobre os temas das infâncias, culturas infantis e práticas educativas com a infância. É membro do grupo de pesquisa Filosofia, Cultura e Educação (FILJEM/CNPq). Editora Chefe da Revista Educação (Santa Maria. On-line) do Centro de Educação da UFSM.

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Publicado

2024-05-17

Como Citar

MACHADO, A. M.; SALVA, S. Ser menino e ser menina em uma turma de crianças de multi-idade no contexto da Educação Infantil: diálogos sobre identidade de gênero. Educ. Form., [S. l.], v. 9, p. e11961, 2024. DOI: 10.25053/redufor.v9.e11961. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/11961. Acesso em: 10 out. 2024.