Os internatos e a Educação de Mulheres nos Romances de Escritoras Paraenses

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25053/redufor.v8.e11579

Palavras-chave:

Internato, Escritoras, Meninas, Educação, Literatura

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar a educação de mulheres nos internatos, a partir de produções literárias de Eneida de Moraes, Lindanor Celina e Maria Lúcia Medeiros. Essa investigação justifica-se pela importância de fomentar discussões relevantes sobre a educação feminina nos internatos durante o século XX no Norte do país, especialmente em Belém (PA), por meio de fontes literárias. Tendo em vista essas discussões, o embasamento teórico se fundamenta em Bourdieu (1996) e (2004), Volóchinov (2021) e assim por diante. Nesta perspectiva, criar internatos educativos para mulheres foi uma tentativa de conquistar a hegemonia no campo da educação na Amazônia, pois não era um ideário de educação moderna, mas em acreditar na regeneração da sociedade pela educação intelectual, moral e religiosa para a educação feminina

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Biografia do Autor

Laura Maria Silva Araujo Alves, Universidade Federal do Pará

Psicóloga, Professora Titular do Instituto de Ciências da Educação da Universidade Federal do Pará. Professora do Programa de Pós-Graduação da Educação. Pesquisadora da História da Infância na Amazônia.

Lília Batista da Conceição, Universidade Federal do Pará

Formada em Letras da UFPA, Mestra em Linguagem e Saberes na Amazônia, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPA.

 

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Publicado

2023-12-07

Como Citar

ALVES, L. M. S. A.; CONCEIÇÃO, L. B. da. Os internatos e a Educação de Mulheres nos Romances de Escritoras Paraenses. Educ. Form., [S. l.], v. 8, p. e11579, 2023. DOI: 10.25053/redufor.v8.e11579. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/11579. Acesso em: 22 dez. 2024.