O Novo Ensino Médio Paulista

velhas propostas de manutenção da dualidade estrutural e da precarização do ensino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e7317

Palavras-chave:

Reforma do ensino médio, BNCC, itinerários formativos, Novo Ensino Médio Paulista

Resumo

A reforma do ensino médio aprovada em 2017 e a nova BNCC, finalizada em 2018, propõem mudanças significativas para o ensino médio e estabelecem novas bases para sua organização. Esse processo, em nosso entendimento inicial, acentua os problemas que o ensino médio já possui, mantém a lógica da dualidade que o caracteriza e cria outros problemas. Formar integralmente o aluno e prepará-lo para o trabalho continuam a ser as questões centrais do debate, embora postas em nova linguagem.  Diante das normas definidas pela reforma do ensino médio e pela BNCC, vivenciamos neste momento o processo de implementação destas reformas. O objetivo deste artigo é apresentar aspectos gerais da reforma do ensino médio e da BNCC, especificamente a flexibilização do currículo e a centralidade assumida pelos itinerários formativos, tendo como referência o processo de implementação pela Secretaria da Educação no Estado de São Paulo (SEDUC-SP) do Novo Ensino Médio Paulista. 

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Biografia do Autor

Celso do Prado Ferraz de Carvalho, Universidade Nove de Julho

Doutor em Educação. Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Nove de Julho. Líder do Grupo de pesquisa em Política e Gestão Educacional.

 

Fabio Cavalcanti, Universidade Nove de Julho

Doutorando em Educação pela Universidade Nove de Julho. Graduado em Física pelo Instituto Federal de Educação - Campus São Paulo.  Professor na Escola de Ensino de Tempo Integral da Rede Estadual de São Paulo.

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Publicado

2022-05-24

Como Citar

CARVALHO, C. do P. F. de; CAVALCANTI, F. . O Novo Ensino Médio Paulista : velhas propostas de manutenção da dualidade estrutural e da precarização do ensino. Educ. Form., [S. l.], v. 7, p. e7317, 2022. DOI: 10.25053/redufor.v7.e7317. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/7317. Acesso em: 22 dez. 2024.