Pedagogies of masculinity: reflections on processes of subjectivity of male EJA teachers
DOI:
https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.4378Palabras clave:
Masculinidad. Enseñanza. Subjetividad. Educación juvenil y de adultos.Resumen
El objetivo de este artículo es comprender, a través de los discursos de tres hombres profesores de Educación de Personas Jóvenes y Adultas, las formas en que la masculinidad hegemónica actuó en sus procesos de subjetivación. El objetivo es revelar la negación de la sensibilidad como dimensión esencial de la pedagogía de la masculinidad, señalar las ambigüedades de las experiencias corporales en el proceso de convertirse en hombre y finalmente desvelar las confrontaciones vividas por los participantes respecto a la masculinidad en el proceso de construcción de la identidad docente. La investigación es cualitativa, con un enfoque exploratorio. Para la construcción de los datos, se adoptan entrevistas semiestructuradas. Los resultados apuntan a una tensión constante entre el ideal inalcanzable de la masculinidad hegemónica y la ruptura creativa con este parámetro.
Descargas
Citas
AGAMBEN, G. O que é um dispositivo?. Outra Travessia, Florianópolis, v. 5, p. 9-16, 2005.
ALMEIDA, S. L. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro: Pólen, 2019.
ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. Nordestino: invenção do “falo”. Uma história do gênero masculino (1920 – 1940). São Paulo: Intermédios, 2013.
ANTÔNIO. Entrevista. Canguaretama, 14 out. 2019.
BAUBÉROT, A. Não se nasce viril, torna-se viril. In: COURTINE, J.-J. (org.). História da virilidade 3: a virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 190-220.
BENTO, B. Homem não tece a dor: queixas e perplexidades masculinas. Natal: UFRN, 2012.
BOLTANSKI, L. Les usages sociaux du corps. Annales: Economies, sociétés, civilisations, Paris, n. 1, p. 205-233, 1971.
BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.
BRAGA, A. História da beleza negra no Brasil: histórias, discursos e práticas. São Carlos: UFSCar, 2015.
BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.
CAMPOMAR, G. C. et al. “Você não... nessa posição, sim ou sim, um homem”: representações em torno do gênero e intervenção docente na formação. Educação e Formação, Fortaleza, v. 5, n. 14, p. 17-35, 2020.
CONNEL, R. Gênero em termos reais. São Paulo: nVersos, 2016.
CORAZZA, S. O docente da diferença. Periferia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 91-110, 2009.
FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.
FOUCAULT, M. História da sexualidade 1: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.
FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2010.
GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HAROCHE, C. Antropologias da virilidade: o medo da impotência. In: COURTINE, J.-J. (org.). História da virilidade 3: a virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 15-34.
IFRN. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação de Jovens e Adultos no Contexto da Diversidade, na modalidade presencial. Natal: IFRN, 2015.
JUNQUEIRA, R. D. Pedagogia do armário: a normatividade em ação. Revista Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 7, n. 13, p. 481-498, 2013.
LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 7-34.
MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.
MEZZAROBA, C.; CARRIQUIRIBORDE, N. Teoria e prática: questões imprescindíveis à prática educativa. Educação & Formação, Fortaleza, v. 5, n. 3, p. e2807, 2020.
MISKOLCI, R. (org.). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos: UFSCar, 2010.
MOOJEN, S. M. P.; BASSOA, A.; GONÇALVES, H. A. Características da dislexia de desenvolvimento e sua manifestação na idade adulta. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 33, n. 100, p. 50-59, 2016.
MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise Textual Discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, Bauru, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006.
ROBERTO. Entrevista. 23 out. 2019.
SAMUEL. Entrevista. 18 out. 2019.
SANDÍN ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010.
SILVA, L. A. N. A experiência do corpo como fenômeno educativo no Taekwondo. São Paulo: LiberArs, 2020.
SILVA, I.; DIAS, A.; RIOS, P. Os estudos de Gênero na Revista Tempos e Espaços em Educação: uma revisão sistematizada. Educação & Formação, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 150-175, 2020.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Avelino Aldo de Lima Neto, Rita de Cássia Ângelo da Silva, Robério Nunes Maia

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores poseen los derechos de autor de sus textos:
La revista Educação & Formação permite al autor los derechos de publicación, sin embargo, recomienda un intervalo de dos años en caso de reedición.
Los nombres y direcciones que se indican en esta revista se utilizarán exclusivamente para los servicios prestados por esta publicación y no se pondrán a disposición para otros fines ni de terceros.









