Pedagogies of masculinity: reflections on processes of subjectivity of male EJA teachers

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.25053/redufor.v6i2.4378

Palabras clave:

Masculinidad. Enseñanza. Subjetividad. Educación juvenil y de adultos.

Resumen

El objetivo de este artículo es comprender, a través de los discursos de tres hombres profesores de Educación de Personas Jóvenes y Adultas, las formas en que la masculinidad hegemónica actuó en sus procesos de subjetivación. El objetivo es revelar la negación de la sensibilidad como dimensión esencial de la pedagogía de la masculinidad, señalar las ambigüedades de las experiencias corporales en el proceso de convertirse en hombre y finalmente desvelar las confrontaciones vividas por los participantes respecto a la masculinidad en el proceso de construcción de la identidad docente. La investigación es cualitativa, con un enfoque exploratorio. Para la construcción de los datos, se adoptan entrevistas semiestructuradas. Los resultados apuntan a una tensión constante entre el ideal inalcanzable de la masculinidad hegemónica y la ruptura creativa con este parámetro. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Avelino Aldo de Lima Neto, Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Rio Grande do Norte

Doctor en Educación por la Université Paul Valéry - Montpellier III y por la Universidad Federal de Rio Grande do Norte. Profesor del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Rio Grande do Norte y de los Programas de Posgrado en Educación Profesional (PPGEP / IFRN) y en Educación (PPGED / UFRN). Investigador del Observatorio de la Diversidad (IFRN / CNPq).

Rita de Cássia Ângelo da Silva, Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Rio Grande do Norte

Especialista en Educación de Jóvenes y Adultos por el Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología de Rio Grande do Norte

Robério Nunes Maia, Universidad Federal do Rio Grande do Norte

Mestrando no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

Citas

AGAMBEN, G. O que é um dispositivo?. Outra Travessia, Florianópolis, v. 5, p. 9-16, 2005.

ALMEIDA, S. L. Racismo estrutural. São Paulo: Sueli Carneiro: Pólen, 2019.

ALBUQUERQUE JÚNIOR, D. M. Nordestino: invenção do “falo”. Uma história do gênero masculino (1920 – 1940). São Paulo: Intermédios, 2013.

ANTÔNIO. Entrevista. Canguaretama, 14 out. 2019.

BAUBÉROT, A. Não se nasce viril, torna-se viril. In: COURTINE, J.-J. (org.). História da virilidade 3: a virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 190-220.

BENTO, B. Homem não tece a dor: queixas e perplexidades masculinas. Natal: UFRN, 2012.

BOLTANSKI, L. Les usages sociaux du corps. Annales: Economies, sociétés, civilisations, Paris, n. 1, p. 205-233, 1971.

BOURDIEU, P. A dominação masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009.

BRAGA, A. História da beleza negra no Brasil: histórias, discursos e práticas. São Carlos: UFSCar, 2015.

BUTLER, J. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. 17. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2019.

CAMPOMAR, G. C. et al. “Você não... nessa posição, sim ou sim, um homem”: representações em torno do gênero e intervenção docente na formação. Educação e Formação, Fortaleza, v. 5, n. 14, p. 17-35, 2020.

CONNEL, R. Gênero em termos reais. São Paulo: nVersos, 2016.

CORAZZA, S. O docente da diferença. Periferia, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 91-110, 2009.

FOUCAULT, M. Ética, sexualidade, política. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2006.

FOUCAULT, M. História da sexualidade 1: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Graal, 1988.

FOUCAULT, M. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 2010.

GOFFMAN, E. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

HAROCHE, C. Antropologias da virilidade: o medo da impotência. In: COURTINE, J.-J. (org.). História da virilidade 3: a virilidade em crise? Séculos XX-XXI. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 15-34.

IFRN. Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação de Jovens e Adultos no Contexto da Diversidade, na modalidade presencial. Natal: IFRN, 2015.

JUNQUEIRA, R. D. Pedagogia do armário: a normatividade em ação. Revista Retratos da Escola, Brasília, DF, v. 7, n. 13, p. 481-498, 2013.

LOURO, G. L. Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, G. L. O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 7-34.

MAUSS, M. Sociologia e Antropologia. São Paulo: Cosac & Naify, 2003.

MEZZAROBA, C.; CARRIQUIRIBORDE, N. Teoria e prática: questões imprescindíveis à prática educativa. Educação & Formação, Fortaleza, v. 5, n. 3, p. e2807, 2020.

MISKOLCI, R. (org.). Marcas da diferença no ensino escolar. São Carlos: UFSCar, 2010.

MOOJEN, S. M. P.; BASSOA, A.; GONÇALVES, H. A. Características da dislexia de desenvolvimento e sua manifestação na idade adulta. Revista Psicopedagogia, São Paulo, v. 33, n. 100, p. 50-59, 2016.

MORAES, R.; GALIAZZI, M. C. Análise Textual Discursiva: processo reconstrutivo de múltiplas faces. Ciência & Educação, Bauru, v. 12, n. 1, p. 117-128, 2006.

ROBERTO. Entrevista. 23 out. 2019.

SAMUEL. Entrevista. 18 out. 2019.

SANDÍN ESTEBAN, M. P. Pesquisa qualitativa em educação: fundamentos e tradições. Porto Alegre: AMGH, 2010.

SILVA, L. A. N. A experiência do corpo como fenômeno educativo no Taekwondo. São Paulo: LiberArs, 2020.

SILVA, I.; DIAS, A.; RIOS, P. Os estudos de Gênero na Revista Tempos e Espaços em Educação: uma revisão sistematizada. Educação & Formação, Fortaleza, v. 5, n. 2, p. 150-175, 2020.

Publicado

2021-03-18

Cómo citar

LIMA NETO, A. A. de; SILVA, R. de C. Ângelo da; MAIA, R. N. Pedagogies of masculinity: reflections on processes of subjectivity of male EJA teachers. Educ. Form., [S. l.], v. 6, n. 2, p. e4378, 2021. DOI: 10.25053/redufor.v6i2.4378. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/4378. Acesso em: 16 dic. 2025.