Práticas educativas e sociais realizadas pelo NUAFRO
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v2i3.3664Palabras clave:
Movimento Negro, NUAFRO, Práticas EducativasResumen
Sabemos que a luta pelos direitos iguais, é uma luta não só de hoje, mas possui um contexto histórico por trás. O movimento Negro é uma das principais lutas por igualdades presentes no Brasil. Partindo dessa base, nosso estudo tem como objetivo principal identificar e reconhecer as práticas educativas que são realizadas no NUAFRO (Laboratório de estudos e pesquisas em afro brasilidades, gênero e família) na cidade de Fortaleza -Ce. Diante desse contexto, questionasse como surgiu o Nuafro e quais as práticas educativas desenvolvidas por esse laboratório. Como procedimento metodológico, utilizamos uma pesquisa bibliográfica baseada em autores como SOARES (2015), (DOMINGUES, 2007), (LIBANEO, 2010), entre outros. Além da pesquisa de campo realizada no Laboratório. Para a obtenção de possíveis resultados, dividimos o estudo em quatro partes, quais sejam: Introdução, metodologia, resultados e discussões e por fim, as considerações finais.
Descargas
Citas
BEGO, A. Políticas públicas e formação de professores sob a perspectiva da racionalidade comunicativa: da ingerência tecnocrata à construção da autonomia profissional. Educação & Formação, Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 3-24, 2016. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/98 Acesso em: 30 jan. 2020.
BOSISIO, I. Religião, cultura, nação: articulações possíveis a partir de três datas comemorativas. Horiz. antropol., Porto Alegre, n. 52, p. 199-221, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ha/v24n52/1806-9983-ha-24-52-199.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.
CASCAIS, M. das G. A. TERÁN, A. F. Educação formal, informal e não formal na educação em ciências. Ciência em Tela. v. 7, n. 2. P. 1-10. 2014. Disponível em: http://www.cienciaemtela.nutes.ufrj.br/artigos/0702enf.pdf. Acesso em 25 mar. 2020.
DOMINGUES, Petrônio. Movimento negro brasileiro: alguns apontamentos históricos, Rev. Tempo. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/tem/v12n23/v12n23a07.pdf Acesso em: 07 abr. 2020.
FERNANDES, V. B. SOUSA, M. C. C.C de. Identidade Negra entre exclusão e liberdade. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros. n. 63, p. 103-120. 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rieb/n63/0020-3874-rieb-63-0103.pdf. Acesso em: 22 fev. 2020.
GENÚ, M. A abordagem da ação crítica e a epistemologia da práxis pedagógica. Educação & Formação, Fortaleza, v. 3, n. 3, p. 55-70, 2018. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/856. Acesso em: 10 jan. 2020.
GOMES, N. L. O movimento negro no Brasil: ausências, emergências e a produção dos saberes. Politica e Sociedade. Florianópolis. v. 10, n. 18. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2011v10n18p133. Acesso em 7 jan. 2020.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
KRIEGER, A. C; Lei do Ventre Livre, 1871: reflexos da aprovação da lei imperial de abolição gradual da escravidão na Província de Santa Catarina. Revista Santa Catarina em História - Florianópolis, v.1, n.1, p. 30-42, 2010.Disponivel em: http://seer.cfh.ufsc.br/index.php/sceh/article/download/118/165. Acesso em: 8 jan. 2020.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia cientifica. 5ª Ed. São Paulo, Atlas 2003.
MATOS, D.; JARDILINO, J. R. Os conceitos de concepção, percepção, representação e crença no campo educacional: similaridades, diferenças e implicações para a pesquisa. Educação & Formação, Fortaleza, v. 1, n. 3, p. 20-31, 2016. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/111 Acesso em: 10 jan. 2020.
MONTEIRO. P. F. C; Discussão acerca da eficácia da Lei Áurea. Meritum. Belo Horizonte. v. 7, n. 1, p. 355-387, 2012. Disponível em: http://www.fumec.br/revistas/meritum/article/download/1208/829 Acesso em: 8 jan. 2020.
MUNANGA, K. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: Autêntica, 2012.
PACHECO, J. A; FLORES, M.A. Formação e avaliação de professores. Portugal: Porto Editora, 1999.
OLIVEIRA, L. L de. A Frente Negra Brasileira: Política e Questão Racial nos anos 1930. Dissertação. (Mestrado em História Política) – Programa de Pós-Graduação em História, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp000139.pdf. Acesso em: 23 fev. 2020.
SANTOS, J. F. dos. SOUSA, C.C. MOTA, B. G. N. Escola Rural Filomena Nunes na comunidade Quilombola Brejão dos Aipíns (Rdenção-PI): um estudo de suas práticas educativas. In: FIALHO, L. M.F. SANTANA, J. R. VASCONCELOS, J.G. Fontes orais em pesquisas educacionais. Fortaleza: Edições UFC, 2015.
SOARES, R. G; Nem arrancada, nem outorgada: agência, estrutura e os porquês da Lei do Ventre Livre. Almanack. Guarulhos, n.09, p.166-175, 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/alm/n9/2236-4633-alm-9-00166.pdf. Acesso em: 8 jan. 2020.
SOUSA, E.; MARQUES, E. O processo de constituir-se professor na relação objetividade-subjetividade: significações acerca da mediação social na escolha pela docência. Educação & Formação, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 82-96, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/841 Acesso em: 10 jan. 2020.
SOUZA, A. C. B. D. OLIVEIRA, W. F. Identidade Negra: um olhar para a infância e os imaginários presentes no ambiente escolar. In: SILVA, M. S. da. Et al. Educação, Docência e Sociedade: aproximações entre a formação de professores/as, afetos discentes e valores comunitários. Fortaleza: INESP, 2018.
TRAPP, Rafael petry; SILVA, Mozart lineares. Movimento negro no Brasil contemporâneo: estratégias identitárias e ação política. Revista jovem pesquisador. Santa Cruz do sul, V.1. 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Maria Aparecida Alves da Costa, Davison da Silva Souza, Francisco Mário Carneiro da Silva (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.