Meninas e meninos: brincar e suas relações de gênero
Palavras-chave:
Educação, Criança, GêneroResumo
Esse trabalho surgiu como reflexão, após um estudo sobre a origem das brincadeiras em associação a questão de gênero. Fundamentados pelos estudos de Araújo (2018) “Os brinquedos não descrevem masculinidades ou feminilidades, eles produzem-nas, nada é natural, trata-se de um projeto social contra as dissidências da heteronormatividade, marcado por “protocolos invisíveis”, as crianças não atribuem significados aos brinquedos elas só querem se divertir, são os adultos que incorporam essa separação associando ao mundo feminino e masculino. Sarmento (2004) ressalta que as crianças são seres sociais que estão em constante contato com seus pares – sua família, a escola, a comunidade, entre outros. Concluímos que a criança deve viver sua infância sem a interrupção dos adultos em sua forma de se divertir, seus direitos devem ser assegurados. Os brinquedos jamais devem ser produzidos com intuitos de separar e definir.
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Referências
ARAUJO, Rubenilson Pereira de. Brincadeiras De Masculinidades, (Re) Configurações Familiares E Relacionamento Interrelacional Em Menino Brinca Com Menina?, De Regina Drummond. Revista Humanidades e Inovação v.5, n. 3 – 2018
SILVA, Isabel Lima; SANTOS, Viviane Brás dos. Estereótipos Culturais De Gênero No Cenário Escolar. XV ENECULT: Encontros de estudos multidisciplinares em cultura. Salvador. 2019. p. 1-10.
SCHNEIDER, Graziela. A revolução das mulheres [recurso eletrônico]: emancipação feminina na Rússia Soviética / organização Graziela Schneider; [tradução Cecília Rosas, [et al.]. São Paulo: Boitempo, 2017.
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Copyright (c) 2020 Pedro Ivo Rodrigues da Silva, Fabíola Alcântara Jorge, Francisca Micaely do Nascimento Ferreira
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