Cine africano y educación estética
estudio mitohermenéutico de la película Chikwembo
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v5.e10851Palabras clave:
cine africano, educación estética, cine y educaciónResumen
Este artículo tiene como objetivo investigar la relación entre el cine africano y la educación estética a través de un estudio mitohermenéutico de la película mozambiqueña Chikwembo, dirigida por Julio Silva. Aunque el enfoque puede establecerse utilizando los cánones analíticos occidentales, se propone una mirada africana sobre cómo el arte y la estética se relacionan indisolublemente con la vida cotidiana y la cultura, en una dimensión ética que involucra los modos de vida. Los resultados señalan la presencia de una dimensión pedagógica del cine negro, que se basa en la forma en que circula la cultura africana a través del arte y, más específicamente, del cine.
Descargas
Citas
AGEL, Henri. Estética do cinema. São Paulo: Cultrix, 1957.
ALMEIDA, Rogério de. CINEMA E EDUCAÇÃO: FUNDAMENTOS E PERSPECTIVAS. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 33, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/kbqWpx6Vq6DszHrBT887CBk/?format=pdf&lang=pt
ARAUJO, Emanoel. Museu Afro-Brasil: Um conceito em perspectiva. São Paulo: Museu Afro-Brasil, 2006.
BALOGUN, Ola. Forma e Expressão nas Artes Africanas. In: Introdução à Cultura Africana. Lisboa: Edições 70, 1977.
BERGALA, Alain. A hipótese-cinema: pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Rio de Janeiro: Booklink; CINEAD-LISE-FE/UFRJ, 2008.
DUARTE, Rosália. Cinema & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.
DURAND, Gilbert. A Imaginação Simbólica. São Paulo: Cultrix- EDUSP, 1988.
FABRIS, Elí Henn. Cinema e Educação: um caminho metodológico. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 117-134, jan./jun. 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6690/4003
FERREIRA-SANTOS, M. Espaços crepusculares: poesia, mitohermenêutica e educação de sensibilidade. Revista @mbienteeducação (São Paulo), volume 1, número 1, jan/julho 2008. Disponível em: https://arquivos.cruzeirodosuleducacional.edu.br/principal/old/revista_educacao/pdf/volume_1/art10marcos.pdf
FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
GOMBRICH, Ernest H. História da arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
HEIDEGGER, Martin. Ser e Tempo. Trad. Sá Cavalcante. Petrópolis: Editora Vozes, 1997, vol.1, p.254.
MAFFESOLI, Michel. O ritmo da vida: variações sobre o imaginário pós-moderno. Trad. de Clóvis Marques. Rio de Janeiro: Record, 2007.
MARCELLO, Fabiana de A.; FISCHER, Rosa Maria B. Tópicos para pensar a pesquisa em cinema e educação. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p. 505-519, 2011. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227057012.pdf
MATURANA, Humberto. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
MUNANGA, Kabengele. A dimensão estética na arte negro-africana tradicional in: “África e africanias” de José de Guimaraes. São Paulo: Museu Afro-Brasil, 2006.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
PRUDENTE, Celso L. A imagem de afirmação positiva do ibero-ásio-afro-ameríndio na dimensão pedagógica do Cinema Negro. Educação e Pesquisa, 47, 2021. https://doi.org/10.1590/S1678-4634202147237096
RICOEUR, Paul. Hermenêutica e Ideologias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
SANTANA, Jacimara Souza. Tradição Oral do Império de Gaza, Identidade Nyanga e Contestação ao colonialismo no sul de Moçambique (C. 1895-1956) - Sankofa. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, Ano IX, NºXVI, Janeiro/2016. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/110348/108919
SANTOS, Gabriela Aparecida. Reino de Gaza: o desafio português na ocupação do sul de Moçambique (1821 – 1897) – dissertação de mestrado – FFLCH, 2007. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-24102007-144310/publico/TESE_GABRIELA_APARECIDA_SANTOS.pdf
WA THIONG’O, Nguni. A descolonização da mente é um pré-requisito para a prática criativa do cinema africano. P. 25-34 in: MELEIRO, Alessandra. Cinema no Mundo: indústria, política e mercado. África v.1. São Paulo, Escrituras Editora, 2007.
WEISS, Raquel. Durkheim e as formas elementares d vida religiosa – Debates do NER – Porto Alegre, ano 13, n.22 – julho/dezembro de 2002. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/debatesdoner/article/view/36520/23591
XAVIER, Ismail. Um cinema que “educa” é um cinema que (nos) faz pensar. Entrevista. Revista Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 13-20, 2008. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/3172/317227051003.pdf
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Rogério de Almeida, Júlio César Boaro (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.