Os benefícios da musicoterapia na primeira infância: um relato de experiência

Autores

DOI:

https://doi.org/10.51281/impa.e024014

Palavras-chave:

Musicoterapia, Primeira Infância, Desenvolvimento Infantil

Resumo

Este trabalho teve o objetivo compreender os benefícios da musicoterapia para a primeira infância a partir da perspectiva dialógica da experiência do musicoterapeuta em consolidação com teoria. Esta conversa teórico-empírica é feita sob o método da hermenêutica dialética à luz da Fenomenologia. Discutimos a construção da prática profissional do musicoterapeuta, as necessidades basilares da primeira infância e a correlação entre as terapêuticas de construção de habilidades e de alívio de enfermidades, concluindo que a musicoterapia colabora com os métodos de apoio à saúde mental do indivíduo na primeira infância, mas o suporte bibliográfico não é suficiente para fundamentar a assertiva. Deste modo, as reflexões aqui formuladas abrem portas para estimular a pesquisa no tema.

Métricas

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Joao Henrique Cordeiro, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Psicólogo Especialista em Saúde Mental, Mestrando em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará.

Vagner Rabelo Lima Batista, Iprede

Técnico em Música pelo IFCE, Especialista em Musicoterapia. Musicoterapeuta no Instituto Primeira Infância.

Danielly Custódio Cavalcante Diniz, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Assistente Social Especialista em Saúde Coletiva; e Mestranda em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará.

José Jackson Coelho Sampaio, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Professor Titular do Departamento de Saúde Pública. Universidade Estadual do Ceará.

Referências

BRAZOLOTO, T. M. Musical interventions and music therapy in pain treatment: literature review. BrJP, v. 4, n. 4, p. 369-373, 2021. DOI: https://doi.org/10.5935/2595-0118.20210059

FERREIRA, C. C. M.; REMEDI, P. P.; LIMA, R. A. G. D. A música como recurso no cuidado à criança hospitalizada: uma intervenção possível? Revista Brasileira de Enfermagem, v. 59, n. 5, p. 689–693, 2006.

FRANCO, J. H. M. et al. A musicoterapia em oncologia: percepções de crianças e adolescentes em cuidados paliativos. Escola Anna Nery, v. 25, p. e20210012, 2021.

HOLLIDAY, O. J. Para sistematizar experiências. 2. ed. Brasília: 2006.

ILARI, B. A música e o cérebro: algumas implicações do neurodesenvolvimento para a educação musical. Revista da Abem, v. 11, n. 9, 2003. Disponível em: https://revistaabem.abem.mus.br/revistaabem/article/view/395. Acesso em: 23 jan. 2024.

MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. Editora Atlas Ltda, 2016.

MELO, G. A. A. et al. Musical intervention on anxiety and vital parameters of chronic renal patients: a randomized clinical trial. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 26, p. e2978, 2018.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento pesquisa qualitativa em saúde. 14. ed. São Paulo: Hucitec, 1992.

MINAYO, M. C. de S. O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. 1ª edição. São Paulo: Rio de Janeiro: Hucitec, 2014.

MUSZKAT, M.; CORREIA, C. M. F.; CAMPOS, S. M. Música e Neurociências. Revista Neurociências, v. 8, n. 2, p. 70–75, 2000.

NOGUEIRA, M. A. A música e o desenvolvimento da criança. Revista UFG, v. 6, n. 2, 2004. Disponível em: https://revistas.ufg.br/revistaufg/article/view/48654. Acesso em: 9 jul. 2024.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12. ed: McGrawHill, 2021.

RICOEUR, P. Tempo e Narrativa 3: O Tempo Narrado. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2022.

RUUD, E. Caminhos da musicoterapia. São Paulo: Grupo Editorial Summus, 1990.

WFMT. World Federation of Music Therapy. United States, 2021. Disponível em: https://www.wfmt.info/. Acesso em: 23 jan. 2024.

Publicado

2024-10-14

Como Citar

CORDEIRO, J. H.; BATISTA, V. R. L.; DINIZ, D. C. C.; SAMPAIO, J. J. C. Os benefícios da musicoterapia na primeira infância: um relato de experiência. Revista de Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional, [S. l.], v. 5, p. e024014, 2024. DOI: 10.51281/impa.e024014. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/impa/article/view/13660. Acesso em: 7 dez. 2024.