The ingredients of Black Cinema

Authors

DOI:

https://doi.org/10.47149/pemo.v5.e10857

Keywords:

Black Cinema, Brazilian cinema, Anti-racism, Education

Abstract

In front of the oppressions that mark Brazilian society e that reproduce themselves, as in so many other instances, in the medium of creative audiovisual production, Black Cinema is a potentially transformative proposition, which is geared towards the widening, the education of audiences e the reconfiguration of structures that support a chain of systemic injustices. We acknowledge here the importance of communication, its relationship with culture and, above all else, the nature of the anti-racist pedagogical commitment needed to rethink Brazilian cinema. To do so, it is necessary to face the challenge of confronting globalizing hegemonic forms of mass cinema and assume the responsibility to the images that one is willing to render visible and the creativity to capture spectators attention and establishing to them an intimate, affectionate and consequential dialogue.

 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Benedito Dielcio Moreira, Universidade Federal de Mato Grosso

Doutor em Educação pela Universität Siegen, Alemanha. Pesquisador Associado da Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT e professor do Programa de Pós-Graduação em Estudos de Cultura Contemporânea –ECCO/UFMT e Líder do Grupo de Pesquisa Multimundos (CNPq).

Maristela Carneiro, Federal University of Mato Grosso

Doutora em História e atual coordenadora do PPG em Estudos de Cultura Contemporânea - ECCO, da Universidade Federal de Mato Grosso/UFMT. Docente Adjunta lotada junto à Faculdade de Comunicação e Artes - FCA/UFMT e líder do NEC - Núcleo de Estudos do Contemporâneo (CNPq).

References

ALMEIDA, Rogério; PRUDENTE, Celso Luiz (Orgs.). Cinema negro: educação, arte, antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação, 2021. DOI: https://doi.org/10.11606/9786587047263

ARENDT, H. Compreender: formação, exílio e totalitarismo. Belo Horizonte: Companhia das Letras/Editora UFMG, 2008.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

AUMONT, Jacques. Pode um filme ser um ato de teoria? In: Educação e Realidade, n. 22(1) p. 21-34, jan/jun, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/educacaoerealidade/article/view/6684. Acesso em: 08/06/2023.

BENATTI, Lucas Men; TERUYA, Teresa Kazuko. Saberes estético-corpóreos em “Alma no Olho”, de Zózimo Bulbul: possibilidade para uma educação antirracista. In: Perspectiva – Revista do Centro de Ciências da Educação. V. 40, n. 3, p. 01-19, jul-set, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/86771. Acesso em: 08/06/2023. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2022.e86771

CAREY, JAMES. Communication as culture. Essays on media and society. New York and London. Routledge, 1992.

CARVALHO, Noel dos Santos., DOMINGUES, Petrônio. Dogma Feijoada – a invenção do cinema negro brasileiro. Revista brasileira de ciências sociais, v. 33, n. 96, p. 1-18, 2018. DOI: https://doi.org/10.17666/339612/2018

CARVALHO, Noel dos Santos. O produtor e cineasta Zózimo Bulbul – o inventor do cinema negro brasileiro. Revista Crioula, n. 12, novembro de 2012. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/crioula/article/view/57858#:~:text=O%20cineasta%20e%20ator%20Z%C3%B3zimo,%2C%20Dia%20de%20Alforria. Acesso em: 06/06/2023.

CAUNE, Jean. Cultura e Comunicação: convergências teóricas e lugares de mediação. São Paulo: Editora Unesp, 2014.

CORREA, Marco Aurelio. Cinema à cor da pele: fricções, subjetividades e pulsão palmarina. Revisa Ecos – Estudos Contemporâneos da Subjetividade, v.11, n. 2, 2021. Disponível em: http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/viewFile/3073/1738. Acesso em: 12/06/2023.

CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru: Edusc, 1999.

GALLO, Sílvio. Algumas notas em torno da pergunta: “o que pode a imagem?”. Revista Digital do LAV, vol. 9, núm. 1, enero-abril, pp. 16-25, 2016. Disponível em: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=337045398003. Acesso em: 08/08/2023.

GALEANO, Eduardo. Livro dos Abraços. Porto Alegre: LPM, 1995.

GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1989.

GOODMAN. Nelson. Modos de Fazer Mundos. Porto-PT: Edições Asa, 1995.

LUKÁCS, Georg. A Alma e as Formas. 1° ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.

MANNHEIM, Karl. Sociologia da Cultura. São Paulo: Perspectiva, 2012.

MASSCHELEIN, Jan. E-ducando o olhar: a necessidade de uma pedagogia pobre. Educação e Realidade, n. 22 (1), p. 35-48, jan/jun, 2008. Disponível em https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6685. Acesso em: 12/06/2023.

PEREIRA, Wagner Pinheiro. O poder das imagens. São Paulo, Editora Alameda, 2012.

PRUDENTE, Celso Luiz; ALMEIDA, Rogério de (Orgs.). Cinema negro: uma revisão crítica das linguagens. São Paulo: Universidade de São Paulo. Faculdade de Educação, 2022. DOI: https://doi.org/10.11606/9786587047393

RODRIGUES, Anthony. Os cinemas negros brasileiros e a transformação da imagem:

percursos de um termo estético-político. Revista Sociedade e Estado, v. 37, n. 3, set.-dez., 2022. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/qgdWsVXNkKH979ZGG55rCGh/#:~:text=Esse%20circuito%20de%20exibi%C3%A7%C3%A3o%2C%20ainda,culturais%20sob%20uma%20perspectiva%20sociol%C3%B3gica. Acesso em: 13/06/2023.

SAMSONOW, Elisabeth von. Os sentidos armados. A razão e seus instrumentos na Renascença. Revista Ghrebh, n. 09, mar. de 2007. Disponível em: https://www.cisc.org.br/portal/jdownloads/Ghrebh/Ghrebh-%209/05_samsonow.pdf. Acesso em: 14.06.2023.

SOUSA, Mauro Wilton. A Recepção sendo Reinterpretada. In: Novos Olhares, n.1. São Paulo: ECA/USP, 1995.

WILLIAMS, Raymond. Cultura. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.

WULF, Christoph. Homo Pictor – Imaginação, ritual e aprendizado mimético no mundo globalizado. São Paulo: Hedra, 2013.

VYGOTSKI, Lev Semenovich. A Formação Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

XAVIER, Ismail. Um cinema que “educa” é um cinema que (nos) faz pensar. In: Educação e Realidade, n. 22(1) p. 13-20, jan/jun, 2008. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/6683. Acesso: 12.06.2023

Published

2023-09-18

How to Cite

MOREIRA, B. D.; CARNEIRO, M. The ingredients of Black Cinema. Educational Practices, Memories and Oralities, [S. l.], v. 5, p. e10857, 2023. DOI: 10.47149/pemo.v5.e10857. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/10857. Acesso em: 22 jul. 2024.