The Relational Frame Theory as a theoretical support for interdisciplinarity in education
DOI:
https://doi.org/10.51281/impa.e022019Keywords:
Behavioral psychology, Relational Frame Theory, Learning Theories, InterdisciplinarityAbstract
Given that in Brazil the educational field is almost not using experimental findings from current advances in behavioral sciences, this paper aims to present and discuss the reasons for that state of affairs. Along the exposition, some of these findings are presented and discussed. Relational Frame Theory is given as a fertile example of the potential use of current behavioral advancement that can be profitable to the field of education. The core of this theory consists in an experimental way of proofing that under specific circumstances purely symbolic connections can be learned through a contextual way, even without the need of direct instruction. As a bridge between this experimental advancement and the day-to-day reality of teaching, we propose the mediation of interdisciplinary practices. Methodologically, this research employs a conceptual analysis and a comparative study that shows an affinity between Relational Frame Theory and interdisciplinary theory and practices in teaching settings. The text concludes by emphasizing the necessity of dialog between behavioral tradition and educational community in order to foster an evidence-based culture in teaching practices.
Metrics
References
BORGES, Vavy Pacheco. O Que é História? 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1987.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm Acesso em: 13 jun. 2022.
CAMPELLO, Tereza (coord.). Faces da desigualdade no Brasil: um olhar sobre os que ficam para trás, Brasília: Flacso/Clacso, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-11042018s305
FAZENDA, I. C. A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia. 6. ed. São Paulo: Loyola Jesuítas, 2011.
GLEITMAN, Henry; REISBERG, Daniel; GROSS, James. Psicologia. 7. ed. Artmed Editora, 2003.
HENKLAIN, M. H. O.; CARMO, J. S. Contribuições da Análise do Comportamento à Educação: Um convite ao diálogo. Cadernos de Pesquisa, v. 43, p. 704-723, 2013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/bT6y5JYHDTjP79pmKhgbsSq/abstract/?lang=pt Acesso em: 04 abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-15742013000200016
KELLER, Fred S. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: E.P.U. 1973.
MELLO, M. H. S.; ALMEIDA, P. E. M. Teoria das Molduras Relacionais e Desfusão Cognitiva: Discussões e direções para a pesquisa experimental. Perspectivas em Análise do Comportamento, [S. l.], v. 12, n. 1, p. 105–124, 2021. Disponível em: https://revistaperspectivas.emnuvens.com.br/perspectivas/article/view/751 Acesso em: 23 maio. 2023. DOI: https://doi.org/10.18761/PAC.2021.v12.RFT.15
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. 13. ed. São Paulo: Papirus, 2002.
MORAN, J. M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 13. ed. Campinas, SP: Papirus, 2007.
PEREZ, William F. et al. Introdução à Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory): principais conceitos, achados experimentais e possibilidades de aplicação. Perspectivas em análise do comportamento, v. 4, n. 1, p. 33-51, 2013. Disponível em: https://www.revistaperspectivas.org/perspectivas/article/view/105 Acesso em: 06 abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.18761/perspectivas.v4i1.105
ROSE, J. C. et al. Ensino de leitura e escrita: exclusão e equivalência de estímulos. In. MELO, Raquel Maria; ALBUQUERQUE, Alessandra Rocha (Org.). Contribuições da Análise do Comportamento para a Compreensão da Leitura e Escrita: Investigações Empíricas e Diálogos com outras Áreas de Conhecimento. 2. ed. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2021. p. 27 - 57 DOI: https://doi.org/10.36311/2021.978-65-5954-075-4.p21-62
ROSE, J. C; RABELO, L. Z. Teoria das molduras relacionais e possíveis aplicações à educação. Revista de Deficiência Intelectual, v.3, p. 10-15, 2012. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/281862102 Acesso em: 04 abr. 2022.
SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. 42. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. 10. ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1999.
SIDMAN, M.; TAILBY, W. (Conditional discriminations vs. matching-to-sample: an expansion of the testing paradigm. Journal of the Experimental Analysis of Behavior, v.37, n.1, p.5-22, 1982. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1901/jeab.1982.37-5 Acesso em: 16 abr. 2022. DOI: https://doi.org/10.1901/jeab.1982.37-5
THIESEN, Juares da Silva. A interdisciplinaridade como um movimento articulador no processo ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, v. 13 n. 39, p. 545 - 554, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/swDcnzst9SVpJvpx6tGYmFr/abstract/?lang=pt Acesso em: 05 jun. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-24782008000300010