O software educativo livre e o ensino de geometria: união que deu certo
Palavras-chave:
Educação, Software livre, TecnologiasResumo
Este artigo analisa as contribuições de um programa formativo sobre a utilização de software educativo livre no ensino de Geometria, para a aprendizagem e a prática docente de 5º ano do Ensino Fundamental, proporcionando à escola selecionada uma investigação participativa e integradora. Os procedimentos metodológicos desta investigação evidenciam a opção pelo método com abordagem qualitativa. Na análise de dados, foi possível observar as estratégias usadas pelas professoras ao empregar o Dr. Geo em sua prática pedagógica. Os resultados evidenciam que a utilização do Dr. Geo auxilia o processo de ensino e aprendizagem, agrega possibilidades na apresentação dos conteúdos sobre Geometria, como também proporciona novas formas do aluno pensar, pela mediação das professoras. Acredita-se que esta pesquisa contribuiu para a ampliação do conhecimento das professoras envolvidas no trabalho, colaborou para que elas entendessem o porquê e como integrar software educativo em sua prática pedagógica.
Downloads
Referências
ALMEIDA, Mª Elizabeth B. de. Ministério da Educação. Proinfo: Informática e Formação de Professores. Brasília: MEC/SEED, 2000a. v.1 (Coleção Série de Estudos à Distância).
ALMEIDA, Mª Elizabeth B. de. Brasília: MEC/SEED, 2000b. v.2 (Coleção Série de Estudos a Distância).
BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. 2 ed. Porto: Editora Porto, 1994.
BORBA, Marcelo de C.; PENTEADO, Miriam Godoy. Informática e Educação Matemática. 2 ed. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2001. 104p.
DEMO, Pedro. A tecnologia na educação e na aprendizagem. Educador 2000 - Congresso Internacional de Educação.
ELLIOT, John. El cambio educativo desde la investigación-acción. Madrid: Morata, 1993.
FERNANDES, H.; CENTOMO, Andrea. Manuale di Dr. Geo. OFSET, 2003. Disponível em: <http://www.ofset.org>. Acesso em mar/2014.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 2005.
INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. SAEB/Prova Brasil 2011 - primeiros resultados. Ministério de Educação e do Desporto Brasília: INEP, 2011. Disponível em http://download.inep.gov.br/educacao_basica/prova_brasil_saeb/resultados/2012/Saeb_2011_primeiros_resultados_site_Inep.pdf. Acesso em mar/2014.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias de ensino presencial e à distância. Campinas, SP: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, Celina Couto de, et al. Ambientes informatizados de aprendizagem: produção e avaliação de software educativo. Campinas, SP: Papirus, 2001.
PENTEADO, Miriam G. Novos atores, novos cenários: discutindo a inserção dos computadores na profissão docente. In: BICUDO, M. A. V. (Org.) Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Unesp, 1999. p. 297-313.
SILVEIRA, Silveira Amadeu da. Software livre: a luta pela liberdade do conhecimento. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1986. 108p
VALENTE, J. A. (Org.) Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas, SP: Unicamp, 1998.
VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1998.
ZEICHNER, Kenneth. Formando professores reflexivos para uma educação centrada no aprendiz: possibilidades e contradições. In: _________ ; ESTEBAN, Maria T.; ZACCUR, Edwiges (Org.). Professora-Pesquisadora: uma práxis em construção. Rio de Janeiro: DP& A, 2002.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Karla Angelica Silva do Nascimento
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
