Identidade, Representatividade e Ancestralidade na obra Amoras de Emicida
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v6.e13494Palavras-chave:
Decolonialidade, Literatura Afro-brasileira, Emicida, AmorasResumo
Este artigo é um recorte do trabalho de conclusão de curso da Especialização em “Relações Étnico-raciais: políticas públicas, diversidade e sociedade”, realizada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). A pesquisa apresenta, por meio dos estudos decoloniais, uma análise literária do livro Amoras, de autoria do rapper e escritor Emicida. A partir da abordagem qualitativa, a pesquisa apresenta um estudo bibliográfico baseado na perspectiva de análise literária crítica proposta por Wellek e Warren (2003). A pesquisa vale-se de uma discussão teórico-metodológica em torno da construção da teoria decolonial e abre um convite para discussão sobre o que é a literatura antirracista. Diante disso, a obra Amoras é analisada a partir de três principais categorias: 1) identidade, 2) representatividade e 3) ancestralidade. Por meio da pesquisa, observou-se que a literatura antirracista é uma das formas de propiciar um diálogo que desconstrói o racismo e preconceito dentro do âmbito escolar.
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