Percepções dos estudantes do ensino médio sobre a experimentação digital de Química

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.47149/pemo.v6.e13662

Palabras clave:

Tecnologias digitais, Experimentação, Ensino de Química, Ensino médio.

Resumen

Na educação básica, a experimentação química deve ser entendida como uma atividade que permite a articulação entre teoria-fenômeno-representação. Todavia, as dificuldades vivenciadas em aulas práticas pelo professor, principalmente nas escolas públicas, são inúmeras, pois carecem de material, infraestrutura, treinamento, etc. Entretanto, o professor, mesmo sem um laboratório disponível, pode utilizar recursos acessíveis aos estudantes para realizar aulas experimentais, um desses recursos são as Tecnologias Digitais. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo analisar as percepções de estudantes do ensino médio sobre uma Experimentação Digital de Química (EDQ). A pesquisa de abordagem qualitativa e classificada como descritiva foi realizada em cinco etapas por meio de uma pesquisa participante. Os resultados mostram uma postura favorável dos estudantes em relação à EDQ, que contribuiu para o aprendizado de conceitos químicos. Ademais, observou-se que é possível ter a EDQ como aliada, uma vez que pode servir de complemento às práticas realizadas nos laboratórios. 

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Biografía del autor/a

Douglas Lopes de Lira, Secretaria de Educação de Pernambuco

Possui graduação em Licenciatura em Química pelo IFPE (2016). Mestrado em Química (2022) pelo Programa de Mestrado Profissional Nacional em Rede em Química (PROFQUI). Tem experiência técnica no segmento industrial de Meio Ambiente e Controle de Qualidade de matéria-prima e produtos acabados de plásticos, de fármacos e de tintas. Atualmente é docente da Secretaria de Educação de Pernambuco (SEE - PE); lecionando o componente curricular de Química nas três séries do ensino médio.

Bruno Silva Leite, Universidade Federal Rural de Pernambuco

Professor de Química e de Tecnologias no Ensino de Química da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). Licenciado em Química (2008) e mestre no Ensino de Ciências (2011) pela UFRPE e Doutor em Química Computacional (2016) pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Coordenador do Curso de Licenciatura em Química. Docente do programa de mestrado profissional em Química (PROFQUI). Docente permanente do programa de pós-graduação em Ensino das Ciências da UFRPE. Vice-diretor da divisão de ensino de Química da Sociedade Brasileira de Química. Coordenador do Laboratório para Elaboração e Utilização de Tecnologias no Ensino de Química (LEUTEQ) e do Grupo de pesquisa InPraMEQ (Investigação de Práticas Metodológicas no Ensino de Química) da UFRPE. Tem experiência na área de Química e Ensino de Química: Em Química desenvolve pesquisas em Astroquímica e Química Computacional; Em Ensino de Química atua principalmente nas seguintes temáticas: (1) Tecnologias no Ensino de Química; (2) Metodologias Ativas, Aprendizagem Tecnológica Ativa, Gamificação e Ensino Híbrido; (3) processos e materiais educativos no Ensino de Ciências/Química; (4) Experimentação, divulgação científica e formação de professores.

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Publicado

2024-10-10

Cómo citar

LIRA, D. L. de; LEITE, B. S. Percepções dos estudantes do ensino médio sobre a experimentação digital de Química. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades, [S. l.], v. 6, p. e13662, 2024. DOI: 10.47149/pemo.v6.e13662. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/13662. Acesso em: 21 nov. 2024.