Reflexiones sobre cibercultura y subjetividad en la sociedad tecnológica y en la escuela: los aportes de Deleuze y Guattari
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v6.e11934Palabras clave:
Educação, Cibercultura, Subjetividade, Tecnologias da comunicação e Informação, CartografiaResumen
Este artículo se propone problematizar las relaciones entre Cibercultura y Subjetividad desde la perspectiva social, cultural e intelectual de los individuos en sociedad. El objetivo es problematizar la naturaleza actual de las tecnologías; los impactos en la vida de los individuos, el poder de control en el contexto de la educación y las escuelas brasileñas. Las teorías de Lévy, Byung-Chul Han y Chimamanda Adichie, las reflexiones conceptuales de Deleuze y Guattari desde la perspectiva de la cartografía, presentamos los discursos de niñas entrevistadas sobre la convivencia y el uso de las redes sociales y su aporte a la educación. En sentido contrario, surgen formas de resistencia, como dice Deleuze, el devenir no permite identidades estáticas; sino líneas de fuga, movimientos intensos, en la multiplicidad que permiten nuevas conexiones y transformaciones.Descargas
Citas
ÂNGELO, Miguel. Biopolítica e sociedade de controle: Notas sobre a crítica do sujeito entre Foucault e Deleuze. Revista Cinética. 2017. Disponóvel em: http://www. revistacinetica.com.br/cep/miguel_angelo. Acesso em: 14 ago. 2023.
CORDEIRO, Francisco Antonio Vieira; Friede, Reis; Miranda, Maria Geralda. A violência simbólica na sociedade do cansaço do século XXI. Revista Augustus, 2018. v. 23, n. 46, p. 30-53.
DELEUZE, G & GUATTARI, F. Mil Platôs. Capitalismo e Esquizofrenia. Vol. 01. Tradução de Aurélio Guerra e Célia Pinto Costa. Rio de Janeiro. Editora 34.1996.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2, vol. 02. Trad.: Ana Lucia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Ed, v. 34.1995.
DELEUZE, Gilles. Conversações. Tradução de Peter PálPelbart. São Paulo: Ed. 34 Coleção Trans. 1996.
DELEUZE Gilles e PARNET, Claire. Diálogos. Trad. Eloisa Araújo Ribeiro, São Paulo: Escuta, 184p. 1998.
FELDENS, D. G. Cartografias da ditadura e suas moralidades: os seres que aprendemos a ser. Maceió. EDUFAL, 2008.
FORNASIER, Rafael Cerqueira et al. Vivências e reflexões ante a obra sociedade do cansaço. Research, Society and Development, v. 10, n. 7, p. e23810716436-e23810716436, 2021.
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: história da violência nas prisões. Petrópolis: Editora Vozes, 1987.
FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA. Educação brasileira em 2022 – a voz de adolescentes. Pesquisa realizada pelo Ipec para o UNICEF. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/20186/file/educacao-em-2022_a-voz-de-adolescentes.pdf Acesso em: 15 ago. 2023.
GALLO, Sílvio. Em torno de uma educação menor. Educação & Realidade, v. 27, n. 2.2003.
GALLO, Sílvio. Deleuze & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica. 2017.
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Giachini, Enio Paulo. Vozes, Petrópolis: 128p. 2017.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos. Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34. 1999.
MARINHO, Cristiane Maria et al. Processos de subjetivação, governamentalidade neoliberal e resistência: uma leitura a partir de Michel Foucault e Judith Butler. Santos: Intermeios Cultural, 2020.
MINAYO, M. C. S.; COSTA, A. P. Técnicas que fazem uso da palavra, do olhar e da empatia: pesquisa qualitativa em ação. Aveiro: Ludomedia, 2019.
O perigo da história única. Chimamanda Ngozi Adichie. TED GLOBAL. Jul. 2009. Disponível em: https://www.ted.com/talks/chimamanda_ngozi_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript?language=pt Acesso em: 18 abr. 2023.
UNICEF. Educação brasileira em 2022 – a voz de adolescentes. Pesquisa realizada pelo Ipec para o UNICEF. Disponível em: https://www.unicef.org/brazil/media/20186/file/educacao-em-2022_a-voz-de-adolescentes.pdf. Acesso em: 24 ago. 2023.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Maria Janete Lima (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.