Profetas da chuva quixadaenses: ancestralidade, cultura popular, oralidade, memória, resistência

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Palavras-chave:

Profetas da Chuva, Memória, Oralidade, Saberes Ancestrais, Sertão Nordestino

Resumo

Por meio deste artigo, apresentamos os Profetas da Chuva, atores sociais imprescindíveis no sertão nordestino, mormente no cearense – agentes populares que simbolizam a ancestralidade e a resistência, a tradição e o saber vetusto dos sertanejos e que se transmitem geracionalmente, por meio da oralidade, há séculos. Para ancorar nossa investigação – uma pesquisa de natureza básica, de abordagem qualitativa e de objetivo exploratório – baseamo-nos nos trabalhos acadêmicos de investigadores da área, tais como: Almeida (2018), Pereira (2019), Santos (2019) e Taddei (2015). Concluímos que o estudo dos Profetas da Chuva é de imprescindível valia, mesmo que contemos com tecnologia suficiente de instituições governamentais para fazer as mesmas previsões que eles prognosticam. Preservar e difundir esse conhecimento ancestral é insistir na resistência, acreditando que saberes mais atuais podem e devem dialogar com os mais antigos em prol da preservação da memória e da cultura nordestina.

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Biografia do Autor

Yls Rabelo Câmara, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

É hispano-brasileira, é Pós-Doutora em Educação (UECE), Doutora e Mestra em Filología Inglesa (Universidad de Santiago de Compostela), Especialista em Ensino de Espanhol/LE (Ateneu), Especialista em Ensino de Línguas Estrangeiras–Inglês (UECE) e Licencianda em Letras Espanhol, Pedagogia e História (Estácio). É professora de inglês da FECLESC/UECE e dedica-se à investigação dos costumes, literaturas, mitologias e folclores dos povos de fala portuguesa, inglesa e espanhola.

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Publicado

2021-08-13

Como Citar

Câmara, Y. R. (2021). Profetas da chuva quixadaenses: ancestralidade, cultura popular, oralidade, memória, resistência. Ensino Em Perspectivas, 2(4), 1–11. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/6661

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