Dificuldades na consulta clínica e nutricional de surdos no Brasil
revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v1i1.3605Palabras clave:
Sordos. Lengua de Señas Brasileña. Salud, Nutrición.Resumen
El objetivo del estudio fue realizar una revisión de la literatura sobre la persona sorda y las dificultades enfrentadas en la consulta con profesionales de la salud, principalmente el nutricionista en Brasil. Esta es una revisión de la literatura. Se realizó una búsqueda en las bases de datos SciELO y Google Scholar. Los descriptores utilizados fueron "Libras", "sordos", "salud" y "nutrición". Se seleccionaron estudios en portugués. También se consultó la legislación vigente en el país relacionada con las personas con discapacidad auditiva y el Código de Ética y Conducta de Nutricionistas. La investigación mostró que hay pocos estudios relacionados con el tema y se refieren al mismo problema: la dificultad en la comunicación entre la persona sorda y el profesional de la salud, centrándose en el nutricionista. La inclusión de la disciplina de Libra en el plan de estudios de pregrado y la participación del Estado como proveedor de intérpretes y capacitación de profesionales de la salud pueden contribuir a la atención adecuada de los sordos.
Descargas
Citas
ABREU, Taís; FRIEDMAN, Rogerio; FAYH, Ana Paula Trussardi. Aspectos fisiopatológicos e avaliação do estado nutricional de indivíduos com deficiências físicas. Revista HCPA, vol. 31, n. 3, p. 345-352, 2011. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/157948/000855864.pdf?sequence=1. Acesso em: 10 dez. 2018.
ARAÚJO, Camila Crisse Justino de et al. Consulta de Enfermagem às pessoas surdas: uma análise contextual. ABCS Health Sciences, vol. 40, n. 1, p. 38-44, 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publicatio/276488023_Consulta_de_Enfermagem_as_pessoas_surdas_uma_analise_contextual. Acesso em: 20 dez. 2018.
BARON, Miriam Viviane; GAYA, Anelise Reis; KRUG, Suzane Beatriz Frantz. Programa Educativo sobre Úlcera por Pressão com Equipes de Enfermagem. Revista Educação e Formação, v.3, n.1, p.124-136, 2018. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/article/view/175/157. Acesso em: 15 dez. 2018.
BRASIL. Câmara dos Deputados, Centro de Documentação e Informação. Lei nº 8.080, de 19 de Setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8080.htm . Acesso em: 17 dez. 2018.
BRASIL. Conselho Federal de Nutricionistas. Resolução CFN n° 599, de 25 de Fevereiro de 2018. Aprova o Código de Ética e de Conduta do Nutricionista e dá outras Providências. Disponível em: http://www.cfn.org.br/wp-content/uploads/resolucoes/Res_599_2018.htm . Acesso em: 13 dez.. 2018.
BRASIL. Lei nº 10.436 de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, 2002. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm. Acesso em: 23 dez. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, 2005. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em: 23 dez. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília, 2008. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_pessoa_deficiencia.pdf Acesso em: 20 dez. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência. Brasília, 2010. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_pessoa_com_deficiencia.pdf Acesso em: 20 dez. 2018.
CHAVEIRO, Neuma; BARBOSA, Maria Alves. A surdez, o surdo e seu discurso. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 06, n. 02, p.166-171, 2004. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/revista6_2/pdf/Orig3_surdez.pdf. Acesso em: 21 dez. 2018.
CHAVEIRO, Neuma; PORTO, Celmo Celeno; BARBOSA, Maria Alves. Relação do paciente surdo com o médico. Revista Brasileira de Otorrinolaringologia, v. 75, n.1, p. 147-150, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rboto/v75n1/v75n1a23.pdf. Acesso em: 19 dez. 2018.
CHAVEIRO, Neuma et al. Instrumentos em Língua Brasileira de Sinais para avaliação da qualidade de vida da população surda. Revista Saúde Pública, São Paulo, v. 47, n. 3, p. 616-623, 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-89102013000300616&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 20 dez. 2018.
FRANÇA, Eurípedes Gill, et. al. Dificuldades de Profissionais na Atenção à Saúde da Pessoa com Surdez Severa. Ciencia y Enfermeria, v. xxii, n. 3, p. 107-116, 2016. Disponível em: https://scielo.conicyt.cl/pdf/cienf/v22n3/0717-9553-cienf-22-03-00107.pdf. Acesso em: 10 dez. 2018.
GIUSTINA, F.P.D.; CARNEIRO D.M.N.; SOUZA, R.M. A Enfermagem e a Deficiência Auditiva: assistência ao surdo. Revista de Saúde da Faciplac, Brasília, v. 2, n. 1, jan - dez 2015. Disponível em: http://revista.faciplac.edu.br/index.php/RSF/article/view/101/57. Acesso em: 20 dez. 2018
OLIVEIRA, Yanic Carla Araújo de et al. A língua brasileira de sinais na formação dos profissionais de Enfermagem, Fisioterapia e Odontologia no estado da Paraíba, Brasil. Comunicação, saúde e educação, v.16, n.43, p.995-1008, out./dez. 2012. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v16n43/aop4712.pdf. Acesso em: 19 dez. 2018.
PAGLIUCA, Lorita Marlena Freitag; FIÚZA, Nara; REBOUÇAS, Cristina. Aspectos da comunicação da enfermeira com o deficiente auditivo. Revista da Escola de Enfermagem da USP, Fortaleza, v.41, n.3, p.411-8, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v41n3/10.pdf. Acesso em: 19 dez. 2018.
PORTAL BRASIL. Apesar de avanços, surdos ainda enfrentam barreiras de acessibilidade: Mais de 9,7 milhões têm deficiência auditiva no País. Em 2002, Língua Brasileira de Sinais (Libras) foi reconhecida como oficial. 23 dez. 2017. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2016/09/apesar-de-avancos-surdos-ainda-enfrentam-barreiras-de-acessibilidade. Acesso em: 22 dez. 2018.
RAMOS, Tâmara Silva; ALMEIDA, Maria Antonieta Pereira Tigre. A Importância do ensino de Libras: Relevância para Profissionais de Saúde. Id on Line Revista Muiltidisciplinar e de Psicologia, v.10, n. 33, p. 1981-1179, 2017. Disponível em: https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/606. Acesso em: 18 dez. 2018.
SARAIVA, Francisco Joilsom Carvalho et al. O Silêncio das Mãos na Assistência aos Surdos nos Serviços de Saúde Pública. Olhares Plurais, vol. 2, n. 17, 2017. Acesso em: http://revista.seune.edu.br/index.php/op/article/view/283. Acesso em: 20 dez. 2018.
SOUZA, Gilberto de; MONTENEGRO, Lívia Cozer; SOUZA, Renata de. A língua brasileira de sinais: um instrumento para inclusão social de surdos nos serviços de saúde. REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, local de publicação, vol. 8, n. 1, p. 834-840, 2016. Disponível em: https://www.acervosaude.com.br/doc/5_2016.pdf. Acesso em: 19 dez. 2018.
SOUZA, Marcos Torres de; PORROZZI, Renato. Ensino de Libras para os Profissionais de Saúde: Uma Necessidade Premente. Revista Práxis, Volta Redonda RJ, ano I, n° 2, 2009. Disponível em: http://web.unifoa.edu.br/praxis/numeros/02/43.pdf. Acesso em: 20 dez. 2018.
STROBEL, K.L. Surdos: vestígios culturais não registrados na história. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/91978?show=full. Acesso em: 21 dez. 2018.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Fernanda Nerys, Janine Koepp, Bartira Ercília Pinheiro da Costa, Miriam Viviane Baron (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.