La experiencia del cine negro: ¿intercesora de otras trayectorias éticas?
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v5.e510914Palabras clave:
Dimensión Pedagógica del Cine Negro, necropolítica, Nueva Globalización, Trayectorias, ÉticaResumen
La globalización se impone como una intensa producción de perversidades, una comprensión que se relaciona con la historia colonial que es transversal a la nueva globalización en la que el Estado facilita la necropolítica, que vulgariza el asesinato de los niños negros. En un intento por no permitir que las diferencias se normalicen como justificación de la desigualdad, el Cine Negro reconoce la potencialidad del audiovisual para deflagrar posibilidades de confrontación de saberes, posibilitando el surgimiento de otras trayectorias que abren nuevos flujos políticos de convivencia y culturales, religiosos y culturales. circulación simbólica, este artículo considera la animación “O Magrelo” de Prudente, como intercesora para avanzar en los enfrentamientos de esta necropolítica que, incusivamente, se sitúa en el borrado de la negrura en el cine. Investigamos si en la dimensión pedagógica del cine negro existe un dialogismo en la construcción de otra globalización, más ética, sustentada en la solidaridad como praxis.
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Axé alma de um povo. [filme]. Direção e roteiro de Celso Luiz Prudente, Angola e Brasil. 1990. Curta-metragem. (15min).
Por que a Eritréia? [filme]. Direção e produção: Ari Cândido. Lançado em São Paulo em 1978.
O Magrelo. [filme]. Direção: Celso Luiz Prudente; Roteiro: Ivan Ferrer Maia, Anderson Brasil e Celso Luiz Prudente. Lançado em São Paulo em 2022.
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