Aleluia: Canción infinita de Tincoã película sobre la canción ética en tiempos de distopía.
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v5.e10843Palabras clave:
Ética, Distopía., Cine negro, Ibero-asiático-afro-americano., Euro-hetero-macho-autoritarioResumen
El presente artículo demuestra una realización cinematográfica que busca señalar la ética en la epistemología del mestizaje emergente de la canción de Mateus Aleluia, que se evidencia en una umbanda musical de la africanidad. La realización de la cineasta Tenille Bezerra tiene una característica del cine negro, considerando que la directora crea en la imagen musical de la africanidad como sujeto histórico, la película trae el protagonismo negro en una realización del triunfo del conocimiento sagrado de la circularidad africana, que gana reconocimiento en la universidad. Con la conquista histórica del título de Doctor Honoris Causa, para un pensamiento de utopía onírica con respecto al otro, que tiene lugar en un mercado musical de distopía eurocaucásica.
Descargas
Citas
AGAMBEN. Giorgio. O cinema de Guy Debord. 2014. Disponível em: https://territoriosdefilosofia.wordpress.com/2014/05/26/o-cinema-de-guy-debord-giorgio-agamben/ Acesso em 02 jun. 2023.
Aleluia, o canto infinito do Tincoã [filme] Direção de Tenille Bezerra. Bahia: Sanzala Cultural e Talismã Filmes. 2020, (67min)
ALELUIA, Mateus. Nós, Os Tincoãs. Salvador: Sanzala Artística, 2017.
ALMEIDA, Rogério; PRUDENTE, Celso Luiz . O sentido civilizatório do Cinema Negro. O sentido civilizatório do Cinema Negro, Jornal da USP, 18 nov. 2022. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/o-sentido-civilizatorio-do-cinema-negro/ Acesso em 02 jun. 2023
ALMEIDA, Rogério de. Cinema e educação: fundamentos e perspectivas. Educ. rev. [online]. 2017, vol. 33, e153836. Epub Apr 03.DOIhttps://doi.org/10.1590/0102-4698153836> 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edur/a/kbqWpx6Vq6DszHrBT887CBk/abstract/?lang=ptAcesso em 15 ago. 2020.
AVELAR, Juarez. 50 contos que a vida em contou – Livro de memórias. 1ª Ed. São Paulo. Life editora, 2018. 401p.
BRASIL, Anderson; PRUDENTE, Celso Luiz Fina Beleza. Interpretação de: Fabiana Cozza e Fi Maróstica. 2020. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_tZHSK-8uuQ . Acesso em 02 jun. 2023.
DADINHO; ALELUIA, Mateus. Cordeiro de Nanã.Interpretação: Os Tincoãs. 1971. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=74lFlp3C0pg Acesso em 02 jun. 2023.
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. Tradução: ALVES, Ephraim Ferreira; CLASEN, Jaime A.; ORTH, Lúcia M.E. Petrópolis: Vozes. 2000. 672p.
FAVARETTO, Celso F. Deslocamentos: entre a arte e a vida. ARS, São Paulo, v. 9, p. 94-109, 2011. 109p. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-53202011000200007
FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. 128p.
GARCIA, Chianca de. A Bahia te espera. Interpretação de Maria Bethânia. (In) Álbum Pássaro Proibido. 1976
G1 BAHIA. Griô da ancestralidade afrobrasileira, Mateus Aleluia se torna 'doutor honoris causa' na Bahia: 'sublime missão de agregar'. Por: Eric Luis Carvalho. Disponível em: https://g1.globo.com/ba/bahia/noticia/2022/05/11/grio-da-ancestralidade-afrobrasileira-mateus-aleluia-se-torna-doutor-honoris-causa-na-bahia-sublime-missao-de-agregar.ghtml. Acesso em 02 jun. 2023.
Leão de Sete Cabeças. [filme]. Direção: Glauber Rocha. Paris: Polifilm; Claude Antoine Filmes, 1971, (01h03min.).
MUNANGA, Kabengele. Racismo - o crime perfeito (In) Polêmicas Contemporâneas
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=l_f6c86WFjs
PAIM, Márcio. Pan-africanismo: tendências políticas, Nkrumah e a crítica do livro Na Casa De Meu Pai. Revista de História da África e de Estudos da Diáspora Africana, Ano VII, Nº XIII, p. 88-112, 2014. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/sankofa/article/view/88952 Acesso em 02.ju.2023. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2014.88952
PÁREZ, Luis Nicolau. A formação do Candomblé: história e ritual da nação Jeje na Bahia. Campinas: Unicamp. 2018. 421p. DOI: https://doi.org/10.7476/9788526814981
PISCITELLI, Rodrigo Jornal da Cultura. Caderno Economia. Entrevista: Luiz Felipe Alencastro. 2022. Disponível em: https://twitter.com/jornal_cultura/status/1566222942568173575?s=24&t=S2f9eU6hlZIKQWA7YL1i4w Acesso em 02 jun. 2023.
PRUDENTE, Celso Luiz. A imagem de afirmação positiva do ibero-ásio-afro-ameríndio na dimensão pedagógica do Cinema Negro. EDUCAÇÃO E PESQUISA, v. v.47, p. e237096, 2021. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/ep/article/view/193616 DOI: https://doi.org/10.1590/s1678-4634202147237096
PRUDENTE, Celso Luiz. Futebol e samba, estrutura estética brasileira: A esfericidade da cosmovisão africana versus a linearidade acumulativa do pensamento ocidental. In: PRUDENTE; Celso Luiz Prudente; SILVA, Dacirlene Célia (org.). A dimensão pedagógica do cinema negro: Aspectos de uma arte para a afirmação ontológica do negro brasileiro: O olhar de Celso Prudente. 2a ed. São Paulo: Anita Garibaldi, 2019a. p. 87-111. 195p.
PRUDENTE, Celso Luiz. A dimensão pedagógica do Cinema Negro: a imagem de afirmação positiva do ibero-ásio-afro-ameríndio. REVISTA EXTRAPRENSA, v. 13, p. 5-305, 2019b. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/extraprensa/article/view/163871 DOI: https://doi.org/10.11606/extraprensa2019.163871
PRUDENTE, Celso Luiz. A dimensão pedagógica da alegoria carnavalesca no Cinema Negro enquanto arte de afirmação ontológica da africanidade: pontos para um diálogo com Merleau-Ponty. Revista de Educação Pública, v. 23, p. 403-424. 2012. Disponível em: https://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/educacaopublica/article/view/1624 Acesso em 02 jun. 2023.
PRUDENTE, Celso Luiz. Tambores negros: antropologia da estética da arte negra dos tambores sagrados dos meninos do Morumbi: pedagogia afro. São Paulo: Fiuza. 2011. 98p.
PRUDENTE, Eunice Aparecida de Jesus; PRUDENTE, Celso Luiz. Elza Soares: o canto negro que tem a cara do Brasil. Jornal da USP. 2022. Disponível em: https://jornal.usp.br/artigos/elza-soares-o-canto-negro-que-tem-a-cara-do-brasil/ Acesso em 02 jun. 2023.
RODRIGUES, João Carlos. O negro brasileiro e o cinema. 3a. ed., Rio de Janeiro: Pallas, 2001. 240p.
SARTRE, Jean-Paul. Reflexões sobre o racismo. Tradutor J. Guinsburg. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Difusão. Europeia do Livro. 1960. 125p.
SILVA, Otto Marques da. A epopeia ignorada: A pessoa deficiente na história do mundo de ontem e hoje. São Paulo: CEDAS.1986. 470p.
SILVEIRA, R. O Candomblé da Barroquinha: processo de constituição do primeiro terreiro baiano de keto.Salvador: Maianga. 2006. 648p.
SODRÉ, Muniz. O fascismo da cor: uma radiografia do racismo nacional. Petrópolis, RJ: Vozes. 2023. 280p.
SPIVAK, Gayatri Chakravorty. Pode o subalterno falar? Tradução de Sandra Regina Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2ª reimpressão. 2014. Disponível em: http://wisley.net/ufrj/wp-content/uploads/2015/03/images_pdf_files_Pode_o_subalterno_falar-Spivak.pdf> Acesso em 20 maio 2021.
UFRB. PARECER DO PROCESSO 23007.00018112/2021-18 - Solicitação de concessão de título de doutor honoris causa ao senhor Mateus Aleluia. Cruz das Almas, 2021. Disponível em: https://ufrb.edu.br/portal/images/noticias2021/parecer-mateus-aleluia.pdf Acesso em 02 jun. 2023.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Celso Luiz Prudente, Anderson Brasil (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.