Aleluia: canto infinito do Tincoã filme que conta o canto ético em tempo de distopia

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47149/pemo.v5.e10843

Palavras-chave:

Ética., Distopia., Cinema Negro, Ibero-ásio-afro-ameríndio., Euro-hétero-macho-autoritário.

Resumo

O presente artigo demonstra uma realização cinematográfica que busca apontar a ética na emergente epistemologia miscigênica do canto de Mateus Aleluia, que é evidenciado em uma umbanda musical da africanidade. A realização da cineasta Tenille Bezerra tem uma característica do cinema negro, considerando que a realizadora cria na imagem musical da africanidade como sujeito histórico, o filme traz o protagonismo negro em uma realização do triunfo do saber sagrado da circularidade africana, que ganha reconhecimento na universidade. Com a conquista histórica do título de Doutor Honoris Causa, para um pensamento de utopia onírica em respeito ao outro, que se dá em um mercado musical de distopia eurocaucasiana.

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Biografia do Autor

Celso Luiz Prudente, Universidade Federal do Mato Grosso

Livre-Docente em Cultura Afro-brasileira e Indígena, Cinema e Hermenêutica pela FE/USP. Doutor em Cultura pela Universidade de São Paulo –FEUSP. Pós-Doutor em Linguística pelo IEL/UNICAMP. Professor Associado da Universidade Federal do Mato Grosso -UFMT. Antropólogo, Cineasta.

Anderson Fabrício Andrade Brasil, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Professor de música popular e erudita Adjunto na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia -UFRB, Doutorado em Música pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), pós-doutoramento em Educação pela Universidade de Lisboa (ULisboa). Cantor, Compositor, instrumentista.

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Publicado

2023-10-03

Como Citar

PRUDENTE, C. L.; BRASIL, A. F. A. Aleluia: canto infinito do Tincoã filme que conta o canto ético em tempo de distopia. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, [S. l.], v. 5, p. e10843, 2023. DOI: 10.47149/pemo.v5.e10843. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/10843. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê - Cinema Negro