A violação de direitos de pessoas transexuais nas prisões brasileiras: estado da questão

Autores

Palavras-chave:

Prisão, Transexual, Gênero, LGBTQIA , Direitos Humanos

Resumo

Este trabalho apresenta a elaboração do Estado da Questão da literatura científica já produzida acerca da relação entre a transexualidade e a violação de direitos nas prisões brasileiras. O Estado da Questão possibilitou conhecer o panorama dessa área de interesse e, ainda, sistematizar a produção científica existente por meio do levantamento de estudos no Portal de Periódicos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e na Scientific Electronic Library Online (SciELO). Restou dada a contribuição do estudo para o debate sobre a temática, tendo em vista seu apanhado, a conclusão de que ainda são parcos e insuficientes diante da complexidade da temática, bem como a identificação de práticas exitosas no tratamento dos direitos das pessoas transexuais nas prisões brasileiras.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Cecília Parente Pinheiro, Universidade Estadual do Ceará

Mestranda em Planejamento e Políticas Públicas. Especialista em Direitos Humanos. Bacharela em Direito.

Diego Kedson dos Santos, Universidade Estadual do Ceará

Mestrando em Planejamento e Políticas Públicas. Especialista em Direito Público e Administrativo e em Estratégias de Enfrentamento à Violência contra a Mulher. Bacharel em Direito e Finanças.

Luciano Batista de Almeida, Universidade Estadual do Ceará

Mestrando em Planejamento e Políticas Públicas. Especialista em Direito Tributário, Trabalhista e Previdenciário. Bacharel em Direito. Licenciado em Letras - Português e Inglês.

Maria Hamille Lima Bezerra, Universidade Estadual do Ceará

Mestranda em Planejamento e Políticas Públicas. Bacharela em Direito e em Cinema e Audiovisual.

Referências

BARBOSA, Tatyana Mabel Nobre; PASSEGGI, Maria da Conceição. Memorial Acadêmico: gênero, docência e geração. Natal: Edufrn, 2011. 214 p.

BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 2. ed. São Paulo: da Universidade de São Paulo, 1987. 401 p.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 176 p.

PRADO, Guilherme do Val Toledo; SOLIGO, Rosaura. Memorial de formação: quando as memórias narram a história da formação. In: PRADO, Guilherme do Val Toledo; SOLIGO, Rosaura. (Org). Porque escrever é fazer história: revelações, subversões e superações. 2.ed. Campinas. Gráfica FE-UNICAMP.2005. Disponível em: https://www.fe.unicamp.br/drupal/sites/www.fe.unicamp.br/files/pf/subportais/graduacao/pro esf/proesf_memoriais13.pdf. Acesso em: 01 nov 2020.

REGO, Tereza Cristina. Trajetória intelectual de pesquisadores da educação: a fecundidade do estudo dos memoriais acadêmicos. Revista Brasileira de Educação, v. 19, n. 58, jul.-set. 2014.

SILVA, Gessica Rocha Da. Memorial de formação: Os degraus construídos na pedagogia. 2021. 39 f. Universidade Estadual do Ceará, Maranguape, 2021. Disponível em: http://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=100813 Acesso em: 01 nov. 2021.

Publicado

2022-02-03

Como Citar

Pinheiro, C. P., Santos, D. K. dos ., Almeida, L. B. de ., & Bezerra, M. H. L. . (2022). A violação de direitos de pessoas transexuais nas prisões brasileiras: estado da questão. Ensino Em Perspectivas, 3(1), 1–18. Recuperado de https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/7427