Dissident subjectivities: memory, resistance, and transmasculinities in Brazil
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v7.e15352Keywords:
Transmasculinities, . Subjectivity, Collective Memory.Abstract
This article revisits gender debates through the lens of transmasculine experiences, aiming to make visible the history of transmasculine movements in Brazil and to affirm dissident subjectivities. It is grounded in the understanding that cisheteropatriarchal norms and technologies structure society and politically and daily sustain the systematic erasure of transmasculine narratives. Through a theoretical-essayistic approach, articulated with diverse transmasculine experiences, we propose a critical analysis of the forms of subjectivity production, highlighting the role of memory as a political technology. Subjectivity is understood as an effect of power-knowledge relations, shaped by historical and social determinations, constituting diverse and situated subjects. The defense of a transmasculine memory politics is presented as a strategy of resistance against erasure, violence, and normativity.
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