A concepção do manipulador de alimentos de escolas públicas acerca da sua identidade e atividade profissional
DOI:
https://doi.org/10.59171/nutrivisa-2023v10e10574Palavras-chave:
Alimentação Escolar, Profissão de Saúde, TrabalhadorResumo
Objetivou-se investigar as representações sociais de manipuladores de alimentos, em escolas, quanto à sua identidade profissional. Estudo de abordagem qualitativa com 276 manipuladores por meio de entrevista semiestruturada. Utilizou-se o teste projetivo de evocação livre de palavras com a expressão “Ser cantineira”, e analisou-se o termo elencado como o mais importante por meio da análise do discurso do sujeito coletivo, tendo como referencial a teoria das Representações Sociais. Foram evocadas 629 palavras evocadas, 152 com elementos centrais, sendo “Gostar do que faz” o mais frequente; 12 intermediários, os “Sentimentos positivos” o mais frequente; e três periféricos, sendo “Profissão”, a mais frequente. Apuraram-se as representações sociais: identidade subjetiva de “ser cantineira” e atribuições de “ser cantineira”. Observou-se a necessidade de trabalhar com os manipuladores os aspectos de segurança sanitária/saúde e de sustentabilidade (controle de desperdício) da alimentação, bem como o seu papel na educação alimentar e nutricional dos escolares.
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