Curso de Educação Alimentar e Nutricional para professores: uma oportunidade de promoção da saúde no ambiente escolar

Sabrina Carolina da Cruz Vieira; Ana Carolina Souza Silva; Isabel Cristina Bento; Herena Reis Barcelos; Lucinéia de Pinho; Nadja Maria Gomes Murta; Luciana Neri Nobre

doi:10.52521/nutrivisa.v11i1.14085

Autores

Sabrina Carolina da Cruz Vieira Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - (UFVJM) https://orcid.org/0009-0008-0831-6014
Ana Carolina Souza Silva Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) https://orcid.org/0000-0001-6747-9800
Isabel Cristina Bento Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) https://orcid.org/0000-0002-5205-7821
Herena Reis Barcelos Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) https://orcid.org/0000-0002-1674-5360
Lucinéia de Pinho Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES https://orcid.org/0000-0002-2947-5806
Nadja Maria Gomes Murta Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) https://orcid.org/0000-0003-3904-9808
Luciana Neri Nobre Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) https://orcid.org/0000-0001-5709-7729

DOI:

https://doi.org/10.52521/nutrivisa.v11i1.14085

Palavras-chave:

educação alimentar e nutricional; promoção da saúde escolar; ensino a distância.

Resumo

Trata-se de um relato de experiência sobre o processo de estruturação, disponibilização e avaliação do curso “Educação Alimentar e Nutricional na escola: promovendo ciência, colhendo saúde”, o qual teve como objetivo formar professores e supervisores que atuam na educação básica, além de nutricionistas vinculados ao Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). O curso foi estruturado com base na teoria de construção de comunidades de aprendizagem no ciberespaço, foi de 45 horas, de autoaprendizagem, e oferecido gratuitamente na plataforma Moodle^® entre 2021 e 2022. Foram abordados temas como direito humano à alimentação, políticas públicas de alimentação e nutrição, como incluir atividades de Educação Alimentar no Currículo Escolar, o PNAE dentre outros. O curso foi realizado por 217 participantes, majoritariamente mulheres (92,2%), entre 30 e 40 anos (46,25%), residentes em Minas Gerais (56,5%) e nutricionistas (48,3%). A maioria (80,2%) considerou que os temas trabalhados no curso irão auxiliá-los a incluir o tema EAN na prática profissional, que ele foi muito necessário (69,4%), com duração adequada (58,7%), com excelente organização dos conteúdos (80%) e plataforma disponibilizada (57,8%). O curso foi considerado ótimo recurso pedagógico para formação em EAN. Espera-se que os participantes se tornem agentes de mudança ativos no ambiente escolar.

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