Editorial v. 17, n. 3, 2025.
DOI :
https://doi.org/10.46230/lef.v17i3.16821Résumé
Este dossiê reúne pesquisas que, cada uma à sua maneira, recusam a fantasia confortável de uma “inteligência” artificial neutra e asséptica. Em vez disso, tomam os algoritmos como textos, inscritos em histórias coloniais, atravessados por relações de poder, corporais e situados, para perguntar, em diferentes campos: quem é incluído, quem é silenciado, quem é deformado e quem é esquecido. Desse modo, pensamos o dossiê como uma cartografia insurgente do Sul Global, um mapa que se redesenha a partir das bordas, das travessias e das margens onde os algoritmos também operam controle e apagamento. São essas cartografias de exclusão e reexistência que orientam o percurso do dossiê, cujos textos estão categorizados em cinco blocos, como mostramos subsequentemente.
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(c) Tous droits réservés Júlio Araújo , Kleber Aparecido da Silva, Paulo Boa Sorte, Eduardo Moura 2025

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