TECNOLOGIAS SOCIAIS DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO NO MUNICÍPIO DE RERIUTABA-CE
Palavras-chave:
Água, Sustentabilidade, SecaResumo
O cenário do Semiárido do Nordeste brasileiro em função das condições climáticas acarreta longos períodos de seca. Tornaram-se necessárias políticas públicas que fossem voltadas para amenizar as consequências da seca, possuindo como objetivo a análise das práticas de convivência com o semiárido. A presente pesquisa apresenta o estudo integrado referente às tecnologias sociais no município de Reriutaba - CE, a partir de uma abordagem holística dos elementos constituintes da Bacia Hidrográfica do Acaraú. Foram realizadas pesquisas de campo utilizando-se de questionários com as famílias, levantamento de dados da área, assim como registros fotográficos. Pode-se concluir que as tecnologias sociais trouxeram melhorias significativas e segurança alimentar, utilizar a água dessas fontes garante água para a população que vive nessa região, além de possibilitar um desenvolvimento inovador, pois preserva o meio ambiente e constitui uma importante ferramenta para a convivência sustentável com o semiárido.
Downloads
Métricas
Referências
ALMEIDA, C. L. A convivência com o semiárido a partir do uso de cisternas de placas na zona rural do município de Frecheirinha-CE: Dimensões na paisagem da superfície sertaneja. 2017. 162 p. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Centro de Ciências Humanas, Universidade Estadual Vale do Acaraú. Sobral.
ARTICULAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO (ASA). Disponível em: http://www.asabrasil.org.br/ . Acesso em: 20 de julho de 2018.
ARAÚJO FILHO, J. A de. Contexto Geoambiental do Semi-árido do Ceará: Problemas e Perspectivas.em: FALCÃO SOBRINHO, J. e COSTA FALCÃO, Cleire Lima (orgs.) Semi-árido: diversidades, fragilidades e potencialidades. Sobral Gráfica, 2006.
ARTICULAÇÃO DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO (ASA). Disponível em: http://www.asabrasil.org.br/ . Acesso em: 27 de julho de 2017.
BERTRAND, G. Paisagem e Geografia física global: esboço metodológico. Caderno de Ciências da Terra, São Paulo: USP- Instituto de Geografia, n. 13,1972.
BUSSOLOTI, F. "HowStuffWorks- Como funcionam as construções com terra e Adobe". Publicado em 24 de agosto de 2017 (atualizado em 17 de novembro de 2008).
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação da região semiárida do Brasil. 2008. Disponível em: <http://www.sudene.gov.br/conteudo/dwnload/Nova_Delim_Reg_Semi_Arida.pdf>. Acesso em 20 de julho de 2018.
COSTA FALCAO, C.L. Enclaves em meio ao semiárido nordestino: o maciço da Serra da Meruoca e o uso da terra. In: FALCAO SOBRINHO, J.; COSTA FALCAO, C.L.; SOUSA, R.N.R.; MOTA, F.A. Semiárido: diversidades naturais e culturais. IADE/UVA, Sobral, 2008.
FAJARDO PINEDA, G. Y. Gestão comunitária para abastecimento de água em áreas rurais: uma análise comparativa de experiências no Brasil e na Nicarágua. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013. 204 f.
FREITAS, M. C. V de; FERREIRA, D. A. A. Aspectos e reflexões conceituais sobre informações, sistemas e teorias de sistemas. [s.1], [2000?] data provável. Disponível em: <http://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/11958/1/Freitas_ferreira_Cinform_2007.pdf>. Acesso em: 27 de julho de 2018.
FUNDAÇÃO CEARENCE DE METEROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS (FUNCEME). Disponivel em: <http://www.hidro.ce.gov.br. > Acesso em: 5 de agosto de 2018.
IPECE. INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ. Brasília, 2006. Disponível em: <http://www.ipece.ce.gov.br/perfil-basico-municipal>. Acesso em: 27 de julho de 2018.
SUASSUNA, J. Semiárido: Proposta de convivência com a seca. Caderno de Estudos Sociais, Recife, v. 23, n. 1-2, p. 135-148, jan./dez., 2007.
SOUZA, M. J. N de. Contexto Geoambiental do Semi-árido do Ceará: Problemas e Perspectivas.em: FALCÃO SOBRINHO, J. e COSTA FALCÃO, Cleire Lima (orgs.) Semi-árido: diversidades, fragilidades e potencialidades. Sobral Gráfica, 2006.