Avaliação de rotulagem de produtos de origem vegetal orgânicos

Autores

  • Camila Ferreira Freire Universidade Estadual do Ceará
  • Luana Guabiraba Mendes Universidade Estadual do Ceará
  • Stella Regina Arcanjo Medeiros Universidade Federal do Piauí
  • Lorena Herculano Rocha Matos Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.59171/nutrivisa-2017v4e9029

Palavras-chave:

Produtos orgânicos, Rotulagem, Legislação

Resumo

O objetivo deste trabalho foi avaliar a rotulagem de produtos de origem vegetal orgânicos, beneficiados, seguindo a linha de frutas (sucos e derivados destas) e de bebidas à base de aveia, arroz, soja e espelta, identificando e apontando as conformidades e inconformidades encontradas nos rótulos analisados, de acordo com o instituído pela legislação pertinente. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo e transversal, realizado em três diferentes supermercados localizados na cidade de Fortaleza, Ceará. Na coleta de dados foram incluídos todos os produtos disponíveis à comercialização no período da realização da pesquisa, totalizando 49 amostras, de 13 diferentes marcas. Como resultados, se observou que 14 rótulos (28,6%) atenderam a todos os dispositivos legais, enquanto os demais (71,4%) produtos apresentaram algumas inconformidades. As principais inadequações observadas foram: ausência do selo do SisOrg e da identificação da qualidade orgânica na parte frontal do produto; não especificação dos ingredientes orgânicos na lista de ingredientes; área de respiro do selo do SisOrg com tamanho inadequado; e ausência do número de registro no MAPA. A partir do estudo realizado, se observou que somente 28,6% dos rótulos analisados estavam em total conformidade com a legislação pertinente e todas as marcas avaliadas apresentaram alguma inadequação.

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Publicado

2017-12-25

Como Citar

FREIRE, C. F. .; MENDES, L. G. .; MEDEIROS, S. R. A. .; MATOS, L. H. R. . Avaliação de rotulagem de produtos de origem vegetal orgânicos. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 66–78, 2017. DOI: 10.59171/nutrivisa-2017v4e9029. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/9029. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

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Artigos originais