ChatGPT y la muerte de la honestidad creativa en la producción textual en el aula de Educación Básica: un estudio de caso con estudiantes de primer año de EM
um estudo de caso com alunos/as do primeiro ano do EM
DOI:
https://doi.org/10.46230/lef.v16i3.13561Palabras clave:
Inteligencia artificial, Producción textual, Educación LingüísticaResumen
Este artículo surgió de un estudio de caso (YIN, 2010) de un relato vivido en una escuela pública del estado de Mato Grosso do Sul, con una clase de primer año de secundaria, durante las clases de lengua portuguesa, en marzo de 2024. La actividad propuesta Para los estudiantes implicó la producción de poemas centrados en la temática de la mujer. En los textos entregados por los alumnos, el profesor de la clase detectó el uso de herramientas de Inteligencia Artificial (IA), concretamente ChatGPT. Teniendo esto en cuenta, este trabajo tiene como objetivo analizar algunos de los poemas producidos por AI, con el fin de señalar ciertas regularidades y ocurrencias en los textos, además de establecer una comparación con las producciones efectivamente realizadas por los estudiantes. Para ello, utilizamos como marco teórico investigaciones sobre las concepciones de IA (SANTAELLA, 2023), el uso de tecnologías en la enseñanza de idiomas (MARTINS; MOREIRA, 2012), así como estudios sobre géneros textuales y producción textual en la escuela (SCHNEUWLY y DOLZ, 2004). Como resultado, señalamos que la IA en la producción de textos, especialmente en el canon literario, tiene limitaciones en algunos aspectos como, por ejemplo, la subjetividad del contenido producido, entre otros. Finalmente, enfatizamos la necesidad de que los docentes se capaciten para estas nuevas tecnologías, y no solo sobre ellas, apuntando a una mirada crítica y reflexiva sobre las posibilidades y limitaciones de la IA en las escuelas y en la educación lingüística contemporánea.
Descargas
Citas
ASSOCIAÇÃO AMIGOS DO CINEMA E DA CULTURA (AACIC). Festival da Juventude – Literatura, Livro e Leitura. 2024. Disponível em: https://aacic.com.br/festivaldajuventude/2024/. Acesso em: 22 abr. 2024.
BENZON, W. GPT-3: Waterloo or rubicon? Here be Dragons. Cognitive and Neuroscience, v. 4, n. 1, p. 1-39, ago. 2022. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/343444766_GPT3_Waterloo_or_Rubicon_Here_be_Dragons. Acesso em: 01 mai. 2024.
BODEN, M. Inteligência artificial: uma brevíssima introdução. São Paulo: Editora Unesp, 2020.
BOA SORTE, P.; FARIAS, M. A. de F.; SANTOS, A. E. dos; SANTOS, J. do C. A.; DIAS, J. S. dos S. R. Inteligência artificial e escrita acadêmica: o que nos reserva o algoritmo GPT-3?. Revista EntreLinguas, Araraquara, v. 7, n. 00, p. e021035, 2021. DOI: 10.29051/el.v7i00.15352. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/entrelinguas/article/view/15352. Acesso em: 22 abr. 2024.
BRASIL. Lei nº 15.100, de 13 de janeiro de 2025. Dispõe sobre a utilização, por estudantes, de aparelhos eletrônicos portáteis pessoais nos estabelecimentos públicos e privados de ensino da educação básica. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, 14 jan. 2025. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2025/lei-15100-13-janeiro-2025-796892-norma-pl.html. Acesso em: 26 jan. 2025.
BUCKINGHAM, D. Media education: literacy, learning and contemporary culture. Cambridge Press, 2003.
BUCKINGHAM, D. The media education manifesto. Cambridge, Londres: Polity Press: 2019.
CHAPELLE, C. A. Computer assisted language learning. In: HINKEL, E. (ed.), Handbook of research in second language teaching and learning. Mahwah, Lawrence Erlbaum Associates, 2005, p. 743-755.
DUDENEY, G.; HOCKLY, N. How to: teach English with technology. Essex, Pearson Education Limited, 2007.
DUQUE-PEREIRA, I. da S.; MOURA, S. A. de. Compreendendo a inteligência artificial generativa na perspectiva da língua. In: SciELO Preprints, 2023. Disponível em: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.7077. Acesso em: 02 mai. 2024.
EGBERT, J. CALL Essentials: principles and practice in CALL classrooms. Alexandria, Teachers of English to Speakers of Other Languages, 2005.
GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
HUBBARD, P. General introduction. In: HUBBARD, P. Computer Assisted Language Learning: Critical Concepts in Linguistics. London, Routledge, 2009. p.1-20. Disponível em: http://www.stanford.edu/~efs/callcc/callcc-intro.pdf. Acesso em: 29. abr. 2024.
JÚNIOR, C. F. de C.; CARVALHO, K. R. S, dos A. de. Chatbot: uma visão geral sobre aplicações inteligentes. Revista Sítio Novo, v. 2, n. 2, p. 68-84, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.47236/2594-7036.2018.v2.i2.68-84p. Acesso em: 23 abr. 2024.
LEVY, M.; HUBBARD, P. Why call CALL “CALL”? Computer Assisted Language Learning, v. 18, n. 3, p. 143-149, 2005.
MARTINS, C. B. M. J.; MOREIRA, H. O campo CALL (Computer Assisted Language Learning): definições, escopo e abrangência. Calidoscópio, v. 10, n. 3, p. 247-255, set/dez 2012. DOI: 10.4013/cld.2012.103.01. Disponível em: https://revistas.unisinos.br/index.php/calidoscopio/article/view/3254. Acesso em: 28 abr. 2024.
McCARTHY, J. What is Artificial Intelligence? In: Stanford Computer Science, 2007. Disponível em: http://www-formal.stanford.edu/jmc/whatisai.pdf. Acesso em: 22 abr. 2024.
NILSSON, N. The quest for artificial intelligence: a history of ideas and achievements. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
REIS, S. C. dos. As tendências teóricas em estudos de CALL no Brasil: identificando o estado da arte. In: Encontro do cel-sul, 8, Porto Alegre, 2008. Porto Alegre, 2008, p. 1-21. Disponível em: www.celsul.org.br/Encontros/08/estudos_de_call. pdf. Acesso em: 29 abr. 2024.
RUSSEL, S. J.; NORVIG, P. Artificial Intelligence: a modern approach. New Jersey. Prentice Hall, 2021.
SANTAELLA, L. Balanço Crítico Preliminar Do Chatgpt. Revista FAMECOS, v.30, n.1, e44380. 2023. DOI: https://doi.org/10.15448/1980-3729.2023.1.44380. Acesso em: 28 abr. 2024.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. ROJO, R.; CORDEIRO, G. S. (Orgs.). Campinas: Mercado de Letras, 2004.
TAULLI, T. Introdução à inteligência artificial: uma abordagem não técnica. 1. ed. São Paulo: Novatec, 2020.
YIN, R. K.Estudo de Caso: Planejamento e Métodos. 4ª Edição. Porto Alegre: Bookman, 2010.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fernanda Victória Cruz Adegas, Luclecia Silva de Almeida Matias, Patrícia Graciela da Rocha

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os autores que publicam na Linguagem em Foco concordam com os seguintes termos:
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores. Para tanto, solicitamos uma Declaração de Direito Autoral, que deve ser submetido junto ao manuscrito como Documento Suplementar.
- Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Linguagem em Foco em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos acadêmicos (ex. ResearchGate, Academia.edu).