Análise qualiquantitativa e a contribuição socioambiental das praças da zona central de Mossoró-RN

Autores

DOI:

https://doi.org/10.59040/GEOUECE.2317-028X.v11.n21.e202206

Palavras-chave:

Praça;, Espaço Público;, Socioambiental.

Resumo

A praça é o espaço historicamente presente na maior parte das cidades brasileiras, desde as maiores e mais desenvolvidas, até as menores, e se destacam pela sua variedade de funções que oferecem a quem busca. A estrutura e vegetação presentes nesses espaços são primordiais para a população. A cidade de Mossoró atualmente possui 110 praças e as primeiras que surgiram foram justamente próximas à igreja de Santa Luzia, marco zero da cidade. Desse modo, este estudo tem como objetivo analisar as praças públicas da zona central e sua contribuição socioambiental. Os procedimentos metodológicos adotados foram pesquisa exploratória e descritiva, do tipo quantitativa e qualitativa, pesquisa bibliográfica e dados secundários em fontes oficiais, as quais forneceram os elementos conceituais e informativos necessários ao estudo tendo como recorte espacial cinco praças da zona central da cidade. A pesquisa selecionou as três praças mais frequentadas e as duas com maior índice de vegetação da zona central para a avaliação qualiquantitativa das estruturas e para o levantamento da vegetação e, assim, evidenciar a relevância desses espaços e sua importância para a população.

Downloads

Métricas

Visualizações em PDF
224
Jan 2023Jul 2023Jan 2024Jul 2024Jan 2025Jul 2025Jan 202618
|

Biografia do Autor

Ari Magno Batista da Silva, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Possui graduação em Geografia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte- UERN (ANO 2017).Possui Especialização em Gestão Ambiental na área de de Ciências Sociais Aplicadas pela Faculdade Internacional SIGNORELLI. Mestrando em Geografia pelo programa de pós-graduação PPGEO-UERN. 

Lattes: http://lattes.cnpq.br/7933289601130868

E-mail: arimagno@alu.uern.br

Marco Lunardi Escobar, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN)

Doutorado Interdisciplinar em Recursos Naturais pela Universidade Federal de Campina Grande. Professor do Programa de Pós-Graduação em Geografia - PPGEO, e do Departamento de Comunicação Social da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN. Coordenador de Comunicação Social da DEAD, Diretoria de Ensino à Distânica da UERN. Coordenador do Projeto de Extensão "Recursos Naturais". Integra o Grupo de Pesquisa História, Meio Ambiente e Questões Etnicas da UFCG -Universidade Federal de Campina Grande/PB, com ênfase em pesquisas ambientais. Graduação em Comunicação Social- habilitação em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Graduação em Direito com ênfase na área Ambiental pela Faculdade Afirmativo. Mestrado em Geografia - Ambiente e Desenvolvimento Regional pela Universidade Federal de Mato Grosso.

Lattes: http://lattes.cnpq.br/0757558121319712

E-mail: marcosescobar@uern.br

Referências

BRASIL. Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1-74, 11 jan. 2002.

BRASIL. Resolução CONAMA Nº 369/2006. Dispõe Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP.Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Disponível em:http://www.ibama.gov.br/component/legislacao/?view=legislacao&legislacao=112415. Acesso em: 06/07/ 2022.

BERTULUCI, Gabriela de Oliveira. Espaços Livres e Urbanidade: Análise dos aspectos da praça como geradores de qualidade socioespacial urbana. 2019. 181 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo e Design Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal de Uberlândia, 2019.

BOVO, M. C.; BRAGA, P. J. L. Perspectivas da funcionalidade das praças da pequena cidade de Juranda-PR, Brasil. Geografia Ensino & Pesquisa, v. 25, p. 01-28, 2021. https://doi.org/10.5902/2236499453300. DOI: https://doi.org/10.5902/2236499453300

COSTA, Alexander Josef Sá Tobias da. LIMA, Clarice Silva. – 1.ed. – Curitiba-PR, Natureza e sociedade: perspectivas de ação e análise [livro eletrônico] / 1.ed. Editora Bagai, 2021. 276 p. PDF.

DE ANGELIS, Bruno L. D.; CASTRO, Rosana M.; ANGELIS NETO, Generoso.

Metodologia para levantamento e cadastramento, diagnóstico e avaliação de praças no

Brasil. Engenharia Civil, UM. n.20, p. 57-70, 2004.

ECKER, V.D. O conceito de praça e a qualidade da paisagem urbana. Revista Projetar, v. 5, p. 1-146, 2020. https://doi.org/10.21680/2448-296X.2020v5n1ID19559. DOI: https://doi.org/10.21680/2448-296X.2020v5n1ID19559

GOMES, Marcos Antônio Silvestre; SAVELLI, M. Análise socioespacial das praças públicas de Uberaba-MG. In: XVI Simpósio Nacional de Geografia Urbana, 2019, Vitória. Cidades, Revoluções e Injustiças: entre espaços privados, públicos, direito à cidade e comuns urbanos. Vitória: Milfontes, 2019. v. 1. Disponível em:

https://periodicos.ufes.br/simpurb2019/article/view/26361. Acesso em: 20/06/2022

GOMES, Marcos Antônio Silvestre. De largo a jardim: praças públicas no brasil – algumas aproximações. UNESP. Rio Claro, 2007. 20 p. Disponível em: https://www.periodicos.rc.biblioteca.unesp.br/index.php/estgeo/article/view/967. Acesso em: 23/04/2022.

GUZZO, P. Estudos dos espaços livres de uso público e da cobertura vegetal em áreaurbana da cidade de Ribeirão Preto. SP. 1999. 106f. Dissertação (Mestrado em

Geociências). Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 1999

MELO, Evanisa Fatima Reginato Quevedo; ROMANINI, Anicoli. Praça Ernesto Tochetto: importância da sua preservação histórica e aspectos de sua arborização. Revista Brasileira de Arborização Urbana, v. 1, p. 54-72, 2008. http://dx.doi.org/10.5380/revsbau.v3i1.66251. DOI: https://doi.org/10.5380/revsbau.v3i1.66251

MOSSORÓ. Lei Complementar N.º 012/2006. Plano Diretor do Município de Mossoró. Disponível em https://www.secovirn.com.br/legislacao/plano-diretor-de-mossoro.pdf. Acesso em 03/08/ 2022.

PINHEIRO, Karisa Lorena Carmo Barbosa. O processo de urbanização da cidade de Mossoró, histórico da expansão urbana da cidade de mossoró desde 1.772 até

os dias atuais. 2007. 258 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Norte- UFRN, Natal-RN, 2007.

ROBBA, F.; MACEDO, S. S. Praças brasileiras. São Paulo: Edusp,2002.

SANTOS, M. Espaço e Método. São Paulo: Edusp. 2008.

SPOSITO, Eliseu Savério. Geografia e filosofia. Contribuição para o ensino do pensamento geográfico. São Paulo: Editora Unesp, 2004. DOI: https://doi.org/10.7476/9788539302741

Downloads

Publicado

2022-12-26

Como Citar

SILVA, A. M. B. da; ESCOBAR, M. L. Análise qualiquantitativa e a contribuição socioambiental das praças da zona central de Mossoró-RN. Revista GeoUECE, [S. l.], v. 11, n. 21, p. e202206, 2022. DOI: 10.59040/GEOUECE.2317-028X.v11.n21.e202206. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/9734. Acesso em: 28 abr. 2025.

Edição

Seção

Artigos