Linguagens de resistência, Práticas sociais e Processos educativos

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DOI:

https://doi.org/10.46230/lef.v16i4.15235

Palavras-chave:

linguagens de resistência, práticas sociais, educação

Resumo

Editorial

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Biografia do Autor

Claudiana Nogueira de Alencar, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Claudiana é cenopoeta, mediadora de leitura em bibliotecas de iniciativa popular e integrante da Coletiva Elaspoemas: escritas periféricas. Possui licenciatura em Letras pela Universidade Estadual do Ceará, mestrado e doutorado em Linguística pela Unicamp e pós-doutorado em Semântica/Pragmática também pela Unicamp. Atuou como pesquisadora visitante na Universidade de Oxford (2020) e na Universidade de Birmingham -UK (2002-2003 e 2019-2020). Coordena o Programa "Viva a Palavra: circuito de linguagem, paz e resistência da juventude negra da periferia de Fortaleza". Pesquisa as performances, gramáticas culturais e jogos de linguagem na arte e na cultura de coletivos culturais juvenis da periferia, por meio das práticas dos saraus, das mediações de leitura, das vivências cenopoéticas, das bibliotecas livres e da escrita de mulheres na literatura marginal-periférica, com ênfase nas gramáticas de resistência feminina das poetas negras da periferia. 

Nukácia Meyre Silva Araújo, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

 Doutora em Educação (2008) pela Universidade Federal do Ceará. Atualmente é coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada (PosLA) da Universidade Estadual do Ceará, professora do Mestrado Profissional em Letras/UECE e do Curso de Letras da Universidade Estadual do Ceará (UECE). Foi Pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Estadual do Ceará de 2016 a 2021. Atuou como coordenadora do Mestrado Profissional em Letras/UECE de 2013 a 2016. Foi colaboradora na equipe da Diretoria de Educação a Distância do IFCE, nos cursos da Universidade Aberta do Brasil-UAB de 2007 a 2014. É pesquisadora na área de Linguística Aplicada, com ênfase Língua Portuguesa e atua principalmente com os seguintes temas: ensino de língua portuguesa, ensino de língua portuguesa como língua de acolhimento (PLAc), linguagem e novas tecnologias, Inteligência artificial e escrita, formação de professores, elaboração de material didático, letramento em saúde.

Sandra Maria Gadelha de Carvalho, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Ceará (2006). Com bolsa do CNPq, fez estágio de pós-doutorado na École des Hautes Études en Sciences Sociales-EHESS / Paris, sob orientação do Prof. Michael Löwy (2012/2013). Professora Associada da Universidade Estadual do Ceará -UECE, no Centro de Educação -CED, campus do Itaperi/UECE, e no Mestrado Acadêmico Intercampi em Educação e Ensino (MAIE/UECE), que a partir de 2025, com aprovação do Curso de Doutorado, passa a denominar-se Programa de Pós Graduação em Educação e Ensino (PPGEEN)/UECE.

Referências

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MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.

PENNYCOOK, A. Uma linguística aplicada transgressiva. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. p. 67-84.

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Publicado

2025-03-20

Como Citar

ALENCAR, C. N. de; ARAÚJO, N. M. S.; CARVALHO, S. M. G. de. Linguagens de resistência, Práticas sociais e Processos educativos. Revista Linguagem em Foco, Fortaleza, v. 16, n. 4, p. 4–11, 2025. DOI: 10.46230/lef.v16i4.15235. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/15235. Acesso em: 30 mar. 2025.

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