Análise sensorial de vinhos brasileiros da casta Marcelan por métodos científicos

Autores

  • Silvia Cátia Vasconcelos Rabelo Universidade Estadual do Ceará
  • Catarina Joelma Magalhães Braga Universidade Estadual do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.59171/nutrivisa-2017v4e9020

Palavras-chave:

Perfil sensorial, Análise descritiva Quantitativa, Terroir, Marselan

Resumo

A análise sensorial é uma importante ferramenta para a determinação das características de cor, aroma e sabor de vinhos. Dependendo do objetivo para o qual se propõe, seja para a qualificação do vinho durante a produção, verificação da aceitação do consumidor ou avaliação em concursos, são utilizadas diferentes metodologias. A presente revisão integrativa teve o objetivo de investigar, na literatura científica, as metodologias utilizadas para a análise sensorial de vinhos brasileiros da casta Marselan. Dos vinte artigos encontrados na busca, apenas três preencheram os critérios de inclusão. As pesquisas foram realizadas com vinhos oriundos de diferentes microrregiões do Sul do Brasil e todas utilizaram a metodologia de análise descritiva quantitativa para avaliação sensorial de vinhos. Os resultados revelaram que os vinhos produzidos com esta casta apresentam como características intrínsecas a cor violeta; aromas de frutas vermelhas, notas adocicadas e madeirizadas; taninos leves; corpo médio, boa acidez e teor alcóolico médio. Analisados em conjuntos, os resultados revelaram, de forma consistente, diferenças marcantes no atributo cor relacionando-a ao terroir. Tal conclusão não foi contemplada por qualquer estudo individual, mas proporcionada pela análise conjunta dos resultados, sendo esta a principal contribuição deste trabalho.

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Publicado

2017-12-25

Como Citar

RABELO, S. C. V. .; BRAGA, C. J. M. . Análise sensorial de vinhos brasileiros da casta Marcelan por métodos científicos. Nutrivisa Revista de Nutrição e Vigilância em Saúde, Fortaleza, v. 4, n. 2, p. 6–17, 2017. DOI: 10.59171/nutrivisa-2017v4e9020. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/nutrivisa/article/view/9020. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos originais