El imaginario en rezos y bendiciones populares

poder simbólico en la interpretación de lo sagrado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.46230/lef.v16i3.13763

Palabras clave:

bendición, imaginario, elementos simbólicos

Resumen

A través de su propia cosmología, los ritos de bendición involucran creencias y prácticas que dan significado a la experiencia humana, orientando acciones curativas y transformación. En este contexto, la curación es un acto simbólico que mezcla creencias y prácticas, creando un universo particular donde lo sagrado y lo profano se entrelazan, constituyendo su propio sistema de significados. Con base en esto, este artículo tiene como objetivo analizar las motivaciones simbólicas, tanto verbales como no verbales, que subyacen a las complejas interacciones de la práctica de la bendición. Para ello, este estudio se basa en los presupuestos de la Antropología de lo Imaginario, según Gilbert Durand (2012), Pitta (2017) y Strôngoli (1998), y en las discusiones de Oliveira (1983, 1985, 1986) y Pereira y Gomes (2018) sobre la práctica de la bendición. El corpus de esta investigación estuvo compuesto por observaciones participantes en rituales de bendición y conversaciones con tres curanderos, residentes en Rubiataba (GO). El análisis de los rituales de bendición reveló su rico simbolismo y complejidad, en los que hechos, símbolos e imágenes se combinan para producir significados que trascienden la experiencia individual. Las representaciones simbólicas, al entrelazarse con el imaginario colectivo, permiten a la comunidad adaptarse y transmitir sus creencias y valores, asegurando el mantenimiento del oficio de bendecir.

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Biografía del autor/a

Natália de Paula Reis, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Doutora em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística da Universidade Federal de Goiás (UFG). Possui mestrado em Linguística também pela UFG. Graduada em Letras, habilitação em Língua Portuguesa, pela mesma Universidade. Durante a graduação foi pesquisadora bolsista do Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC). Atualmente, é servidora pública efetiva na Rede Estadual de Ensino de Goiás (SEDUC-GO). Desenvolve pesquisas em Ecolinguística e é integrante do Núcleo de Estudos de Ecolinguística e Imaginário (NELIM), cadastrado no CNPq. Tem publicações relacionadas à Ecolinguística e ao Ensino. 

 

Elza Kioko Nakayama Nenoki do Couto, Universidade Federal de Goiás (UFG)

Fez o Mestrado e Doutorado em Língua Portuguesa (PUC-SP). Atualmente é professora Titular da Universidade Federal de Goiás. Vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Letras e Linguística. Orienta trabalhos de Mestrado e Doutorado na área de Linguística com ênfase em Análise do Discurso, Ecolinguística, Linguística Ecossistêmica, Análise do Discurso Ecológica, Antropologia do Imaginário. Desenvolveu estágio pós-doutoral sobre a linguagem dos ciganos kalderash de Aparecida de Goiânia, na Universidade de Brasília. Desenvolveu estágio pós-doutoral na Universidade de Bolonha (Itália) sob a supervisão do professor Roberto Mulinacci. É líder, no Diretório do CNPq, do NELIM (Núcleo de Ecolinguística e Imaginário).

Citas

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Publicado

2025-03-28

Cómo citar

REIS, N. de P.; COUTO, E. K. N. N. do. El imaginario en rezos y bendiciones populares: poder simbólico en la interpretación de lo sagrado. Linguagem em Foco, Fortaleza, v. 16, n. 3, p. 376–398, 2025. DOI: 10.46230/lef.v16i3.13763. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/13763. Acesso em: 7 abr. 2025.

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