A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS

Autores

  • Adriano Amaro de Sousa UNESP/FCT

Palavras-chave:

Indústria, Território, Bens de consumo duráveis/não-duráveis, Oeste Paulista

Resumo

O presente artigo tem como objetivo compreender a indústria nipo-brasileira de capital local de bens de consumo duráveis e não-duráveis no Oeste Paulista. Para tanto, os aspectos teórico-metodológicos estão balizados pelo levantamento da literatura geográfica sobre imigração e industrialização. Desse modo, a indústria familiar nipo-brasileira iniciou sua atividade como uma pequena unidade fabril artesanal com poucos recursos financeiros e baixa capacidade tecnológica, produzindo bens de consumo não-duravéis e bens duráveis para atender a demanda local. No ramo de bens de consumo não-duráveis os japoneses e seus descendentes se destacaram no setor da alimentação, bebidas e molhos tendo centralidade no município de Presidente Prudente/SP. Assim, completou-se esse processo com os imigrantes japoneses artesãos na produção de bens de consumo duráveis pelas oficinas de conserto que, paulatinamente, procuraram trabalhar com atividades mais complexas (mecânica, metalurgia, borracha, plástico, química e material elétrico/eletrônico) se configurando ao longo do espaço-tempo em fábricas.

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Publicado

2019-11-06

Como Citar

DE SOUSA, A. A. . A INDÚSTRIA NIPO-BRASILEIRA DE BENS DE CONSUMO DURÁVEIS E NÃO DURÁVEIS. Revista GeoUECE, [S. l.], v. 7, n. 13, p. 5–22, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/GeoUECE/article/view/1377. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos