v. 16 n. 32 (2020): Tensões Mundiais
Os artigos desta coletânea são uma amostra dos desafios que enfrentamos para compreender a ideia de nação. Não há consenso entre os que se dedicam a este tema candente das relações internacionais e desafiam os paradigmas dominantes de viés eurocêntrico e excludente de outros olhares sobre o fenômeno da comunidade imaginada, como assinalou Benedict Anderson. Apresentamos uma entrevista concedida ao programa de debates da Rádio Universitária FM sobre a crise diplomática brasileira e argumentamos que a reconfiguração do sistema mundial é uma exigência crescente.
Artista dessa edição
João Paulo José da Silva nasceu em Fortaleza, capital do Ceará. É graduado em história pela Universidade vale do Acaraú e artista visual autodidata. Seu trabalho consiste em técnicas de xilogravura, monotipia, entalho e pintura em madeira. Suas composições remetem aos universos ameríndio e cabloco. Com representação abstrata e minimalista faz analogias às grafias e pinturas corporais dos índios. Atualmente, seu trabalho se encontra nos acervos do Museu Casa da Xilogravura, em São Paulo, e do Museu do Caju em Caucaia-CE, além de firmar parceria com a Galeria de Arte Umburana, no Rio de Janeiro.
Artist of this edition
João Paulo José da Silva, born in Fortaleza, the capital of Ceara State, holds a degree in History from Vale do Acaraú University, and is a self-taught visual artist. His work consists of techniques of woodcut, monotype, slot, and wood painting. His compositions refer to the Amerindian and Cabobclo universe. With abstract and minimalist representation, he makes analogies to the spellings and body paintings of te Indians. Currently, his work is found in the collections of the Museu Casa da Xilogravura, in São Paulo, and of the Museu do Caju, in Caucaia-CE, in addition to partnering with the Umburana Art Gallery, in Rio de Janeiro.