Tensões Mundiais
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<p>A revista <strong><em>Tensões Mundiais </em></strong>é vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia e ao Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas da Universidade Estadual do Ceará. Desde 2005 a revista divulga produções da rede de pesquisa Observatório das Nacionalidades, de pesquisadores brasileiros e estrangeiros. Dedica-se à livre e gratuita divulgação acadêmica interdisciplinar, publicando trabalhos relativos ao tema “nações e nacionalismos” e à dinâmica multifacetária que lhe é inerente: as relações entre sociedades e Estados, as mudanças nos instrumentos de força e os processos culturais. Nosso objetivo é renovar o debate sobre o principal fenômeno político e cultural da modernidade: a emergência e a afirmação das nações na chamada "ordem internacional".</p> <p><span style="vertical-align: inherit;">Qualis Capes 2017-2020: A4 Ciência Política e Relações Internacionais<br />Prefixo DOI: 10.33956<br />e-ISSN: 1983-5744 | ISSN: 1809-3124</span></p>EdUECE - Programa de Pós-Graduação em Politicas Públicaspt-BRTensões Mundiais1809-3124<p><br>Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a licença <a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license">Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional</a> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</p> <p><a href="http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" rel="license"><img style="border-width: 0;" src="https://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png" alt="Licença Creative Commons"></a></p>Orbán, iliberalismo e democracia na Hungria
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<p>O artigo apresenta um panorama histórico, político e ideológico do governo de Viktor Orbán na Hungria, iniciado em 2010 e que não mostra sinais de enfraquecimento. Especificamente, o estudo busca averiguar as relações<br />entre a ideologia ostensiva de Orbán – o illiberalismo – o liberalismo e a democracia. O artigo também explica como as medidas anti-imigrantes de Orbán estão ligadas à violação de garantias democráticas mais gerais.</p>Marco Gabbas
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2024-08-282024-08-282043214810.33956/tensoesmundiais.v20i43.11960A crise das democracias e a imigração:
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<p>À guisa de ensaio, argumenta-se que o tratamento dado aos imigrantes se relaciona às atuais crises da democracia. Analisam-se as estratégias da Hungria na crise imigratória de 2015. O corpus abrange 20 artigos; 6 livros; 4 capítulos de livros e 2 dissertações. Evidencia-se a conexão entre o desprezo aos direitos humanos e o ataque aos imigrantes, oferecendo dados para que a relação entre políticas imigratórias e erosão democrática seja verificada.</p>Antonio José da Silva NetoFillipi NascimentoJoyce Martins
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2024-08-282024-08-282043497410.33956/tensoesmundiais.v20i43.12497Golpes em África:
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<p>Este artigo se debruça sobre os recentes golpes de Estado na região do Sahel, utilizando dados e a literatura disponível, mapeamos e explicamos os contextos de suas ocorrências. Propomos transcender a interpretação dominante dos golpes de Estado, avaliando a <br />possibilidade de eles constituírem um movimento em direção à desfrancização face à ingerência da França e à redemocratização, <br />cerceando a personificação institucional do poder</p>Nando Paulo SumaPolicarpo Gomes Caomique
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2024-08-282024-08-2820437510210.33956/tensoesmundiais.v20i43.12123Charter Cities e a desdemocratização neoliberal:
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<p>Este artigo analisa como os processos recentes de desdemocratização ressoam, se materializam e se sustentam no urbano, no contexto da América Latina, a partir do fenômeno das Charter Cities. Argumento que a <br />cidade e o fazer urbano exercem um papel central nas lutas políticas, e que entender as disputas pelo território é fundamental para apreender as particularidades da crise da democracia no Sul Global.</p>Lara Caldas
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2024-08-282024-08-28204310312310.33956/tensoesmundiais.v20i43.12405O bolsonarismo e a indoutrinação paramilitar da juventude
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<p>O presente estudo visa analisar a atuação do ex-presidente Jair Bolsonaro e sua postura de ameaça à democracia, ante a implantação de um modelo educacional militarizado para os jovens estudantes. Na abordagem, observou-se a trajetória do expresidente da República sob a perspectiva do bolsonarismo e de que forma se priorizou a implementação do Programa Nacional das Escolas CívicoMilitares no País.</p>Marcelo José MonteFabio Gentile
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2024-08-282024-08-28204314717210.33956/tensoesmundiais.v20i43.12463Dependência e autonomia estratégicas na periferia
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<p>Propõe-se discutir a dependência estratégica em países de periferia. A produção teórica privilegia transferências estrangeiras <br />industriais/tecnológicas como fonte perpétua da dependência. Aqui, sustentados pela bibliografia, invertese a abordagem partindo do conceito de autonomia estratégica, pensada em termos de liberdade decisória, de ação política, e, fundamentalmente, de pensamento. Sem um pensamento estratégico autônomo, a autonomia de decisão política na área de defesa não passa de uma miragem para a periferia.</p>Jorge Matheus Oliveira RodriguesAna Amélia Penido OliveiraHector Luis Saint-Pierre
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2024-08-282024-08-28204317319510.33956/tensoesmundiais.v20i43.13049Editorial
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<p>Editorial</p>Maria do Socorro Sousa BragaJosé Raulino Chaves Pessoa Júnior
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2024-08-152024-08-15204310.33956/tensoesmundiais.v20i43.13764Sons da nação
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<p>A partir de sérias indagações propostas no livro “Quem Canta o Estado Nação?”, Spivak e Butler abordam a situação dos imigrantes, refugiados e dos chamados “sem-estado”, dialogando com outros pensadores, como Hannah Arendt ao falar sobre totalitarismo, Giorgio Aganbem ao explorar o conceito de homo sacer, dentre outros. Neste livro, as autoras ensaiam principalmente sobre os refugiados, ressaltando que a expulsão ou a destituição desses sujeitos entre os estados jurídicos, demonstra somente suas condições de trânsito entre fronteiras e não ainda de cidadania, pois sua recepção só é aceita mediante uma série de preenchimento, obrigações e prerrogativas jurídicas, para assim, serem então, considerados cidadãos.</p>Ian Rebouças de AndradeThayná Holanda Magalhães Diógenes Queiroz
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2024-08-282024-08-28204322123010.33956/tensoesmundiais.v20i43.11715China e países africanos:
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<p>No cenário em constante mudança das relações internacionais, os crescentes vínculos diplomáticos e econômicos da China com a África vêm se tornando cruciais para a compreensão dos rumos da geopolítica global. Nas últimas duas décadas, grandes conquistas foram alcançadas em termos de confiança política, intercâmbios econômicos e comerciais, interações entre os povos e interações culturais. <em>China's Relations with Africa: A New Era of Strategic Engagement</em> examina profundamente as dinâmicas multifacetadas e a natureza em constante evolução dessa parceria. O livro escrito por David H. Shinn e Eisenman Joshua explora as dimensões estratégicas que dirigem as relações da China com a África, oferecendo <em>insights</em> valiosos esta complexa interação, ao examinar seus aspectos geopolíticos, securitários, ideológicos e tecnológicos. Assim, constitui indispensável leitura para a compreensão das dinâmicas que regem tais vínculos, que constituem um dos mais importantes capítulos das relações de cooperação sul-sul na atualidade.</p>Rakotondrazaka Tojo Herilanto
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2024-08-282024-08-28204323123810.33956/tensoesmundiais.v20i43.12008Nacionalismos, populismos e nacional catolicismo
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Érica Sales ChavesMônica Martins
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2024-08-282024-08-28204321121710.33956/tensoesmundiais.v20i43.13859Nacionalismos y populismos en la edad contemporánea
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Alfonso Botti
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