Vozes silenciadas

uma visão póscolonial em Beiradão

Autores

  • Fancliene Sousa Batista Universidade Federal de Rondônia
  • Edimilson Sousa Macêdo Universidade Federal de Rondônia
  • Ronilson de Sousa Lopes Universidade Federal de Rondônia
  • Sônia Maria Gomes Sampaio Universidade Federal de Rondônia

Palavras-chave:

Beiradão, Seringueiro, Colonizador, Colonizado, Pós-colonialismo

Resumo

O presente artigo tem como objetivo analisar o romance Beiradão de Álvaro Maia. A composição do romance são as histórias e os relatos de remadores e beradeiros da região do Rio Madeira. A partir da teoria pós-colonial, a obra tem como foco o seringueiro, desconstruído de seus valores pela relação entre patrão explorador e seringueiro explorado. Como aporte teórico, são utilizados autores como Souza (2009), Memmi (2007) e Bonnici e Zolin (2019).

Biografia do Autor

Sônia Maria Gomes Sampaio, Universidade Federal de Rondônia

Sônia Maria Gomes Sampaio, é professora associada da Universidade Federal de Rondônia - UNIR. Docente desde 1992. Cursou Graduação em Letras/UNIR, Especialização em Literatura Brasileira pela Pontifícia Universidade Católica - PUC-MG, Mestrado em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1998) e Doutorado em Educação Escolar no eixo de Gestão e Políticas Pública pela Universidade Estadual Paulista (2010), também faz parte do Grupo de Pesquisa em Letramento Literário: estudos de narrativas da/na Amazônia (GPELL). Atuando principalmente nos seguintes temas: Literatura, Educação, Estágio, Memória, Pós-colonialismo e Narratologia. 

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Publicado

08-10-2021

Como Citar

BATISTA, F. S.; MACÊDO, E. S.; LOPES, R. de S.; SAMPAIO, S. M. G. Vozes silenciadas: uma visão póscolonial em Beiradão. Tensões Mundiais, [S. l.], v. 17, n. 34, p. 55–73, 2021. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/tensoesmundiais/article/view/2806. Acesso em: 19 abr. 2024.