Políticas Linguísticas e o Curso de Licenciatura em Letras: um Estudo Inicial sobre o PEC-G
Mots-clés :
políticas linguísticas, PEC-G, pluralidade linguísticaRésumé
O objetivo deste trabalho é discutir a maneira como as políticas linguísticas são consideradas em contextos de formação de professores, abordando algumas questões sobre o modo como os estudantes inseridos no PEC-G (Programa de Estudantes Convênio de Graduação) são integrados à universidade pública e, de maneira mais detida, ao Curso de Licenciatura em Letras. Para tanto, observo o caso de uma universidade pública do interior do estado do Paraná, e de uma graduanda em Letras oriunda de Guiné-Bissau. Por esse viés, observo que práticas de linguagem, sociais e de ensino requerem reflexões constantes acerca da constituição das práticas linguísticas e dos modos de aquisição e disseminação de conhecimentos.
Téléchargements
Références
e Tecnológica. Brasília, MEC/SEMTEC, Parte II, 2000.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília, MEC/SEF, 1998.
CALVET, L-J. As Políticas Linguísticas. (Trad. Isabel de Oliveira. Duarte, Jonas Tenfen, Marcos Bagno). São Paulo: Parábola/IPOL, 2007.
CORREA, D. A. Política Linguística e Ensino de Língua. Calidoscópio. UNISINOS, V. 07, pp.69-75, 2009.
CORREA, D. A. “Políticas linguísticas e ensino: um convite à discussão”. In: BATTISTI, E. & COLLISCHONN, G. Língua e Linguagem: Perspectivas de Investigação. Pelotas: EDUCAT, 2010.
FABRÍCIO, B. F. “Linguística aplicada como espaço de desaprendizagem”. In: MOITA LOPES, L. P. da (Org). Por uma Linguística Aplicada Indisciplinar. São
Paulo: Parábola, 2006.
MAKONI, S.& MEINHOF, U. “Linguística aplicada na África: desconstruindo a noção de língua”. In: MOITA LOPES, Luiz Paulo da (Org). Por uma linguística
aplicada (in)disciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
Manual do Programa de Estudantes-Convênio de Graduação. Disponível em http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/CelpeBras/manualpec-g.pdf; acessado
em 02/02/2011.
OLIVEIRA, G.M (org.). Declaração Universal dos Direitos Linguísticos. Novas Perspectivas em Política Linguística. Campinas, SP: Mercado de Letras/
Associação de Leitura do Brasil (ALB); Florianópolis: IPQL, 2003.
OLIVEIRA, G.M. “A virada político-linguística e a relevância social da linguística e dos linguistas”. In: D.A. CORREA (org.), A Relevância Social da Linguística:
Linguagem, Teoria e Ensino. São Paulo: Parábola editorial; Ponta Grossa, UEPG, 2007.
OLIVEIRA, G.M. Línguas como patrimônio imaterial. Palestra proferida na IV Conferência Nacional de Educação na Câmara dos Deputados Brasília, 27
de fevereiro de 2005. Disponível em: http://www.ipol.org.br/ler.php?cod=281; acessado em 10/02/ 2011.
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os anos finais do ensino fundamental e ensino médio. Curitiba, Secretaria de Estado da Educação,
2009.
PENNYCOOK, A. “Uma linguística aplicada transgressiva” (Responsável Trad. L. P. Moita Lopes). In: MOITA LOPES, L. P. da (Org). Por uma Linguística
Aplicada Indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006.
RAJAGOPALAN, K. Política linguística e a política da linguística. In: D. SIMÕES; C.C. HENRIQUES (orgs). Língua Portuguesa, Educação & Mudança. Rio de
Janeiro: Europa, 2008.
SANTOS, B. S. & ALMEIDA FILHO, N. A Universidade no Século XXI: para uma Universidade Nova. Coimbra: Almedina S/A, 2008.
Téléchargements
Publiée
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Djane Antonucci Correa, UEPG 2019
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Os autores que publicam na Linguagem em Foco concordam com os seguintes termos:
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação. Os artigos estão simultaneamente licenciados sob a Creative Commons Attribution License que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da sua autoria e da publicação inicial nesta revista.
- Os conceitos emitidos em artigos assinados são de absoluta e exclusiva responsabilidade de seus autores. Para tanto, solicitamos uma Declaração de Direito Autoral, que deve ser submetido junto ao manuscrito como Documento Suplementar.
- Os autores têm autorização para disponibilizar a versão do texto publicada na Linguagem em Foco em repositórios institucionais ou outras plataformas de distribuição de trabalhos acadêmicos (ex. ResearchGate, Academia.edu).