Ensino de língua inglesa e processos de conhecimento em aulas remotas
DOI:
https://doi.org/10.46230/2674-8266-13-4519Palavras-chave:
Ensino de língua inglesa, Sala de aula invertida, Processos de conhecimento, Ensino remoto emergencialResumo
O Ensino Remoto Emergencial-ERE, modelo de ensino utilizado por inúmeras instituições educacionais durante o contexto pandêmico provocado pela COVID-19, redimensionou o papel de professores e alunos e, consequentemente, trouxe novas demandas para os profissionais da educação. Tal modelo também tem sido adotado por nós em uma escola de idiomas do interior do estado da Paraíba, contexto no qual foram realizadas as duas atividades a serem apresentadas neste artigo, que objetiva identificar processos de conhecimento produzidos pelos alunos em duas turmas iniciantes, utilizando ferramentas digitais nas aulas remotas e o papel do professor no contexto aqui tratado. As discussões estão fundamentadas nas contribuições da Pedagogia dos Multiletramentos, concebida pelo Grupo de Nova Londres (1996), nos processos de construção de conhecimento de Kalantzis e Cope (2005, 2008), bem como na concepção de sala de aula invertida, originada com Bergmann e Sams (2016), além de outras. Os resultados mostram que os processos de conhecimento se manifestaram de modos diferentes nas duas atividades realizadas, e estas possibilitaram a identificação de traços de protagonismo dos alunos. Constatamos também que o conhecimento pode ser construído e compartilhado em qualquer lugar e por diversos agentes.
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