Indisciplina Escolar Pós-Pandemia Covid-19 na Educação do Ceará
DOI:
https://doi.org/10.47149/pemo.v4.e49171Palavras-chave:
Indisciplina escolar, Retorno Presencial, Educação cearenseResumo
Este trabalho tem como propósito apresentar, sob a ótica do docente, os fatores que contribuem para a indisciplina escolar no retorno das atividades escolares presenciais depois do isolamento social pós-pandemia Covid-19. É pertinente que a indisciplina em sala de aula seja fator complicador para que ocorra o ensino e a aprendizagem, e que o ensino remoto descaracterizou no contexto de aprendizagem a ideia da sala de aula formal, da participação em grupo, e outras atividades da práxis escolar. A pesquisa foi realizada por meio de questionários eletrônicos, com professores da rede pública estadual do Ceará. O desafio principal para os professores, no contexto atual da educação, é desenvolver competências socioemocionais dos alunos, motivando-se e refazendo seu fazer pedagógico.
Downloads
Referências
ANTUNES, C. Professor bonzinho = aluno difícil: disciplina e indisciplina em sala de aula. Fascículo 10; Na Sala de Aula. Vozes, 2002.
AQUINO, J. G. Indisciplina: o contraponto das escolas democráticas. São Paulo: Moderna, 2003.
BABBIE, Earl. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001, 519 p.
BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BEHAR, Patrícia Alejandra. Competências em educação a distância. Editora Penso, Porto Alegre, 2013.
CORRÊA, Alex Sandro. (In)disciplina e bullying nas práticas escolares de diretores, coordenadores, docentes e alunos: uma análise à luz da Teoria Crítica. 2018. Tese (Doutorado em Psicologia) – Instituto de Psicologia, USP, São Paulo, 2018. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-19072018-122500/pt-br.php. Acesso em: 01 set. 2022.
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
LIMA, F. K. C.; SILVA, J. L. M. . A percepção de um grupo de alunos sobre o contexto da educação remota. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, [S. l.], v. 4, p. e 47088, 2022. DOI: 10.47149/pelo.v.4.7088. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/7088. Acesso em: 07 set. 2022. DOI: https://doi.org/10.47149/pemo.v.4.7088
MARTINS, Angela Maria, BOTLER, Alice Miriam Happ. Conflitos, indisciplina e violência em escolas. Cadernos de pesquisa Fundação Carlos Chagas, V. 46, nº.161 julho/setembro, 2016. Disponível em: http://publicacoes.fcc.org.br/index.php/ cp/issue/view/321. Acesso em: 05 ago. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/198053144153
PIAGET. J. Juízo moral. Rio de Janeiro: Forense;1994.
QUADROS DA SILVA, Louise de; FOSSATTI, Paulo; JUNG, Hildegard Susana. Metodologias Ativas: A Google For Education como ferramenta disruptiva para o ensino e aprendizagem. Revista Paidéi@-Revista Científica de Educação a Distância, v. 10, n. 18, 2018. Disponível em: https://periodicos. unimesvirtual.com.br/index.php/paideia/ article/view/880. Acesso em: 11 set. 2022. DOI: https://doi.org/10.29327/3860.10.18-8
VERGARA, S. C. (1997) Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas.
SACRISTÁN. J. Gimeno. Compreender e transformar o ensino. / J. Gimeno Sacristán e A. I. Pérez Gómez; trad. Ernani F, da Fonseca – 4. ed. . Porto Alegre: ARTMED, 1998.
SILVA, F. O. da; SOUZA, G. F. R. de. Formação permanente de professores no cotidiano escolar: o real e o possível. Educ. Form., [S. l.], v. 7, p. e8002, 2022. DOI: 10.25053/redufor.v7.e8002. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/redufor/ article/view/8002. Acesso em: 11 set. 2022. DOI: https://doi.org/10.25053/redufor.v7.e8002
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Gabriela Pereira Souza, Sandro César Silveira Jucá, Solonildo Almeida da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores possuem direitos autorais dos seus textos:
A revista "Práticas Educativas, Memórias e Oralidades permite ao/s autor/es os direitos de publicação, no entanto, recomenda um intervalo de cinco anos para o caso de republicação ou referência ao primeiro local de publicação, no caso, o link da Rev. Pemo..
Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.