Identidade, Representatividade e Ancestralidade na obra Amoras de Emicida

Autores

DOI:

https://doi.org/10.47149/pemo.v6.e13494

Palavras-chave:

Decolonialidade, Literatura Afro-brasileira, Emicida, Amoras

Resumo

Este artigo é um recorte do trabalho de conclusão de curso da Especialização em “Relações Étnico-raciais: políticas públicas, diversidade e sociedade”, realizada pela Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT). A pesquisa apresenta, por meio dos estudos decoloniais, uma análise literária do livro Amoras, de autoria do rapper e escritor Emicida.  A partir da abordagem qualitativa, a pesquisa apresenta um estudo bibliográfico baseado na perspectiva de análise literária crítica proposta por Wellek e Warren (2003). A pesquisa vale-se de uma discussão teórico-metodológica em torno da construção da teoria decolonial e abre um convite para discussão sobre o que é a literatura antirracista. Diante disso, a obra Amoras é analisada a partir de três principais categorias: 1) identidade, 2) representatividade e 3) ancestralidade. Por meio da pesquisa, observou-se que a literatura antirracista é uma das formas de propiciar um diálogo que desconstrói o racismo e preconceito dentro do âmbito escolar.

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Biografia do Autor

Flávio Penteado de Souza, Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT)

Doutorando em Linguística pela UNEMAT (Cáceres-MT). Professor do Ensino Superior na Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT), campus de Sinop-MT. Membro do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Ambiental, Diversidade e Ensino (GEPEEADEn/FECISC/UECE).

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Publicado

2024-11-17

Como Citar

SOUZA, F. P. de. Identidade, Representatividade e Ancestralidade na obra Amoras de Emicida. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades - Rev. Pemo, [S. l.], v. 6, p. e13494, 2024. DOI: 10.47149/pemo.v6.e13494. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/revpemo/article/view/13494. Acesso em: 7 dez. 2024.