Audiodescripción (AD) en la formación estética de futuros(as) pedagogos(as)
DOI:
https://doi.org/10.46230/2674-8266-15-10598Palabras clave:
Audiodescripción, Formación Estética, PedagogosResumen
Presentamos un recorte de una investigación de máster, cuyo objetivo general fue el de analizar de qué modo la audiodescripción (AD) podría influir en el proceso de formación estética de futuros pedagogos. En el marco teórico, discutimos acerca de la formación docente (SAVIANI, 2011; ANDRÉ, 2010; GATTI, 2010; TARDIF; LESSARD, 2005), Arte-Educación (EISNER, 2018; BARBOSA, 2018; LANIER, 2018; SCHILLER, 2011; OSTROWER, 2001; DUARTE JUNIOR, 1994), experiencia y formación estética de profesores (MORAES; OLIVEIRA; RIBEIRO, 2021; MORAES, 2015; SCHILLER, 2011; OSTROWER, 2001; VÁZQUEZ, 1999; LUKÁCS, 1963) y audiodescripción (ARAÚJO, 2017; JIMÉNEZ, 2010; MOTTA; ROMEU FILHO, 2010; ADERALDO; NUNES, 2016; ALVES; ARAÚJO, 2016; DE COSTER; MÜHLEIS, 2007; HOLLAND, 2009; MOTTA, 2016; OLIVEIRA, 2018). La investigación presentó naturaleza cualitativa (MINAYO, 2009), abordaje exploratorio (MINAYO, 2009; GIL, 2008), con subsidios de la investigación-formación (LONGAREZI; SILVA, 2013; NUNES; MOURA, 2019). El análisis de datos se dio por el método del análisis de contenido (BARDIN, 1979). Los resultados apuntaron que, además de ser un recurso de accesibilidad, la AD también puede actuar como un poderoso medio de formación estética, lo que es extremadamente importantes si tenemos en cuenta que esos profesionales son los responsables por enseñar el componente curricular de Arte en los años iniciales de la enseñanza primaria.
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Citas
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