Ensino remoto emergencial e formação de professores de línguas adicionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.46230/2674-8266-13-5010

Palavras-chave:

Ensino de língua adicional, Formação docente, Ensino remoto emergencial

Resumo

A suspensão abrupta do ensino presencial nas universidades a fim de conter a rápida propagação da COVID-19, trouxe inúmeros desafios, dentre eles, a reestruturação dos cursos de idiomas oferecidos ao público externo à universidade para seu oferecimento na modalidade online em caráter emergencial. O presente trabalho busca apresentar um relato de experiência acerca do ensino de alemão num dos cursos de extensão da Universidade Federal Fluminense (UFF) e analisar as percepções de alunos e professores em formação vinculados a esse projeto durante o ensino remoto. Para tal, foi aplicado um questionário online semiaberto aos professores-tutores e alunos. As análises indicam que a despeito das dificuldades encontradas, há entre os sujeitos de pesquisa uma percepção positiva da experiência online.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

AMORIM, A.G.P. Ambiente Virtual de Aprendizagem – Moodle: Possibilidades de autoria, gestão e colaboração na educação básica e na pós-graduação. In: LIBERALI, F. C. et al. (Org.).Educação em tempos de pandemia: brincando com um mundo possível. Campinas, SP: Pontes Editores, 2020, p.65-71.

BORTONI-RICARDO, S. M. O Professor-Pesquisador: uma introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

BRASIL, Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 19, de 8 de dezembro de 2020, das Diretrizes Nacionais para a implementação dos dispositivos da Lei nº 14.040, de 18 de agosto de 2020, que estabelece normas educacionais excepcionais a serem adotadas durante o estado de calamidade pública reconhecido pelo Decreto Legislativo nº 6, de 20 de março de 2020. Brasília, Diário Oficial da União, seção 1, p. 106, 10 de dezembro.

CHARCZUK, S.B. Sustentar a Transferência no Ensino Remoto: docência em tempos de pandemia. Educ. Real., Porto Alegre, v.45, n.4, 2020. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-62362020000400206&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 15 fev. 2021.

CÓ, E. P.; AMORIM, G. B.; FINARDI, K. R. Ensino de línguas em tempos de pandemia:experiências com tecnologias em ambientes virtuais. Redoc,Rio de Janeiro, v. 4, n.3, p.112, set./dez. 2020. Disponível em: https://doi.org/10.12957/redoc.2020.53173. Acesso em: 26 fev. 2021.

CONSELHO DA EUROPA. Quadro comum europeu de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação. Edição portuguesa. Porto: Edições Asa, 2001. Disponível em: http://area.dge.mec.pt/gramatica/Quadro_Europeu_total.pdf.Acesso em: 15 fev. 2021.

DODGE, B. WebQuests: A Technique for Internet – Based Learning. San Diego StateUniversity, 1995. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/234648506_WebQuests_A_Technique_for_Internet-Based_Learning. Acesso em: 15 fev. 2021.

GALVIN, C. E-Learning e o Ensino-Aprendizagem. In: LIMA, J.R.; CAPITÃO, Z. e-Learning e e-Conteúdos. Portugal: Centro Atlântico, 2003, p. 35.

GARCIA D'AVILA MENEZES, R. Adaptação de um curso de alemão em contexto acadêmico para o ensino remoto emergencial através de metodologias ativas.Signo, Santa Cruz do Sul, v. 46, n. 85, p. 170-179, jan. 2021. ISSN 1982-2014. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/15675. Acesso em: 15 fev. 2021.

HODGES, C. et al.The difference between emergency remote teaching and online learning.EDUCAUSE, 2020. Disponível em: https://er.educause.edu/articles/2020/3/the-difference-between-emergency-remote-teaching-and-online-learning. Acesso em: 15 fev. 2021.

LIBERALI, F. C. Construir o inédito viável em meio à crise do coronavírus - lições que aprendemos, vivemos e propomos. In: LIBERALI, F. C. et al. (Org.) Educação em tempos de pandemia: brincando com um mundo possível.Campinas, SP: Pontes Editores, 2020, p.13-21.

MAYES, T.; DE FREITAS, S. Learning and e-learning: the role of theory. In: BEETHAM, H.; SHARPE, R. Rethinking Pedagogy for a Digital Age: designing and delivering e-learning. New York: Routledge, 2007, p. 13-25.

MEANS, B.; BAKIA, M.; MURPHY, R. Learning Online: What Research Tells Us about Whether, When and How.New York: Routledge, 2014.

RIOULT, N.; MARRON, A.; PEREIRA, T. Aulas virtuais: uma discussão sobre a interação no aprendizado de língua estrangeira em tempos de pandemia. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 46, n. 85, p. 108-121, jan. 2021. Disponível em https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/15617. Acesso em: 02. fev. 2021.

TAYEBINIK, M.; PUTEH, M. Blended Learning or E-learning? International Magazine onAdvances in Computer Science andTelecommunications - IMACST. Disponível em https://arxiv.org/abs/1306.4085. Acesso em: 15. fev. 2021.

VALENTE, J. A. Blended Learning e as mudanças no ensino superior: a proposta de sala de aula invertida.Educar emRevista, Curitiba, n.4, p.82-85, 2014.

WHITTAKER C. Introduction. In: TOMLINSON, B.; WHITTAKER C. Blended Learning in English Language Teaching: Course Design and Implementation. Londres: British Council, 2013.

Downloads

Publicado

2021-06-04

Como Citar

RIBEIRO, M. L.; GODIVA, S.; BOLACIO FILHO, E. S. Ensino remoto emergencial e formação de professores de línguas adicionais. Revista Linguagem em Foco, Fortaleza, v. 13, n. 1, p. 237–256, 2021. DOI: 10.46230/2674-8266-13-5010. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/5010. Acesso em: 22 dez. 2024.