Linguagem como Interlocução e Aprendizagem como Cognição Situada

Autores

  • Maria Helenice de Araújo Costa, UECE

Palavras-chave:

ensino, língua materna, dialogismo, gêneros, cognição situada

Resumo

As orientações atuais para o ensino de língua materna, apoiadas nas teorias da enunciação e do discurso, tomam como pressuposto básico a noção de  linguagem como interação. Neste artigo, relacionamos o dialogismo bakhtiniano, que fundamenta a maioria dessas teorias, e o ponto de vista da cognição situada. A partir da análise de atividades voltadas para o ensino de gênero, assumimos o princípio de que a aprendizagem dos conceitos inclui as atividades, o contexto e a cultura em que tais conceitos se desenvolvem. Concluímos, então, que é importante se enfocarem os gêneros discursivos como parte de situações autênticas de uso da língua.

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Publicado

2019-09-05

Como Citar

COSTA, M. H. de A. Linguagem como Interlocução e Aprendizagem como Cognição Situada. Revista Linguagem em Foco, Fortaleza, v. 2, n. 3, p. 151–168, 2019. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/linguagememfoco/article/view/1727. Acesso em: 23 nov. 2024.