O trabalho em Hegel e Marx

formação e deformação do humano

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v6i2.9336

Palabras clave:

Trabalho, Formação humana, Estranhamento

Resumen

El objetivo de este texto fue presentar reflexiones resultantes de investigaciones sobre la formación y deformación humana a partir de consideraciones hegelianas y marxistas sobre la positividad y la negatividad del trabajo. Utilizamos la dialéctica del amo y el sirviente, de Hegel (2008) y textos de juventud de Marx (textos escritos por él solo y en sociedad con Engels). Como conclusión se advierte que existe un carácter formativo inmanente al trabajo, no es posible que el ser humano se relacione con la naturaleza, con otros seres humanos y consigo mismo sin la mediación del trabajo, sin embargo, en el contexto de la sociedad capitalista, se convierte en una mediación que desactiva lo humano, produciendo un extrañamiento y una formación que deforma, embrutece y empobrece la subjetividad.Palabras-clave: Trabajo; Formación Humana; Extrañamiento.

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Biografía del autor/a

Vilson Aparecido da Mata, Universidade Estadual de Maringá, UEM

Doutor em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Professor do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Paraná - Setor Litoral.

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Publicado

2022-11-07

Cómo citar

MATA, V. A. da. O trabalho em Hegel e Marx: formação e deformação do humano. Cuadernos de GPOSSHE, [S. l.], v. 6, n. 2, 2022. DOI: 10.33241/cadernosdogposshe.v6i2.9336. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/CadernosdoGPOSSHE/article/view/9336. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Fluxo Contínuo