O trabalho em Hegel e Marx
formação e deformação do humano
DOI:
https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v6i2.9336Palabras clave:
Trabalho, Formação humana, EstranhamentoResumen
El objetivo de este texto fue presentar reflexiones resultantes de investigaciones sobre la formación y deformación humana a partir de consideraciones hegelianas y marxistas sobre la positividad y la negatividad del trabajo. Utilizamos la dialéctica del amo y el sirviente, de Hegel (2008) y textos de juventud de Marx (textos escritos por él solo y en sociedad con Engels). Como conclusión se advierte que existe un carácter formativo inmanente al trabajo, no es posible que el ser humano se relacione con la naturaleza, con otros seres humanos y consigo mismo sin la mediación del trabajo, sin embargo, en el contexto de la sociedad capitalista, se convierte en una mediación que desactiva lo humano, produciendo un extrañamiento y una formación que deforma, embrutece y empobrece la subjetividad.Palabras-clave: Trabajo; Formación Humana; Extrañamiento.
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