O trabalho em Hegel e Marx

formação e deformação do humano

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v6i2.9336

Keywords:

Trabalho, Formação humana, Estranhamento

Abstract

The objective of this text was to present reflections resulting from research on human formation and deformation based on Hegelian and Marxian considerations regarding the positivity and negativity of work. We used the dialectic of the master and the servant, by Hegel (2008) and texts from Marx's youth (texts written by him alone and in partnership with Engels). As a conclusion, it is noted that there is an immanent formative character to work, it is not possible for human beings to relate to nature, with other human beings and with themselves without the mediation of work, however, in the context of capitalist society, it becomes a mediation that deactivates the human, producing estrangement and a formation that deforms, brutalizes and impoverishes subjectivity.

Keywords: Work; Human Formation; Estrangement.

Metrics

Metrics Loading ...

Author Biography

Vilson Aparecido da Mata, Universidade Estadual de Maringá, UEM

Doutor em Educação Brasileira pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Professor do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal do Paraná - Setor Litoral.

References

AGOSTINHO, Santo. A Cidade de Deus: Contra os pagãos. Parte II. Bragança Paulista: Editora Universitária. São Francisco. 2008. 2º volume. Coleção pensamento humano.

AQUINO, Tomás de. Suma Teológica. Vol. I. São Paulo: Ed. Loyola, 2001.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Livro V. Bauru: Edipro, 3ª. Edição, 2009.

BÍBLIA, A. T. Gênesis. In BÍBLIA. Português. Sagrada Bíblia Católica: Antigo e Novo Testamentos. Tradução de Luiz Gonzaga do Prado. São Paulo; Editorial Paulus, 2017.

ELDERS, Leo J. O Pensamento de Santo Tomás de Aquino sobre o Trabalho. In: Aquinate, nº 9, 2009, pp 2-12.

ENGELS, F. Sobre o Papel do Trabalho na Transformação do Macaco em Homem. In: Antunes, R. A Dialética do Trabalho: escritos de Marx e Engels. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

HEGEL, G. W. F. Fenomenologia do Espírito. 5. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.

KLEIN, Lígia R.; SILVA, Graziela L. R da.; DA MATA, Vilson A. Alienação ou Exclusão: refletindo o processo de “inclusão” na Educação de Jovens e Adultos. IN: FACCI, Marilda G. D.; MEIRA, Maria E. M.; TULESKI, Silvana C. A Exclusão dos Incluídos: uma Crítica da Psicologia da Educação à Patologização e Medicalização dos Processos Educativos. Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá; 2012, pp. 211 a 232.

KOSIK, Karel. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1976.

LEONTIEV, O Desenvolvimento do Psiquismo, 1. ed. São Paulo, Editora Moraes, 1978.

LOCKE, John. Pensamientos sobre La Educación. Madrid: Ediciones Akal, 1986.

MARX, K. e ENGELS, F. A Sagrada Família. São Paulo: Boitempo, 2003.

MARX, K. e ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Boitempo, 2007.

MARX, Karl. Manuscritos Econômico-Filosóficos. São Paulo: Boitempo, 2009.

MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel – Introdução. IN: MARX, Karl. Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. São Paulo: Boitempo; 2010.

MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Livro I, Vol I. São Paulo: Boitempo, 2013.

MATIAS, A. A. N. O Trabalho à Luz da Teologia de Santo Agostinho. In: Pensar-Revista Eletrônica da FAJE. Vol. 5, nº 2. Belo Horizonte; 2014, pp. 257-266.

PLATÃO. A República. Livro IV. São Paulo: Nova Cultural, 1997.

ROUSSEAU, Jean-Jacques. Emílio, ou da Educação. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

Published

2022-11-07

How to Cite

MATA, V. A. da. O trabalho em Hegel e Marx: formação e deformação do humano. GPOSSHE notebooks, [S. l.], v. 6, n. 2, 2022. DOI: 10.33241/cadernosdogposshe.v6i2.9336. Disponível em: https://revistas.uece.br/index.php/CadernosdoGPOSSHE/article/view/9336. Acesso em: 16 may. 2024.

Issue

Section

Fluxo Contínuo