Sonhos guarani:
antever lugares, lidar com o que não se vê
DOI:
https://doi.org/10.33956/tensoesmundiais.v21i45.13424Palavras-chave:
Guarani, sonhos, xamanismo, resistência.Resumo
O artigo pretende um comentário sobre os sonhos entre grupos Guarani contemporâneos, tomando por base etnografias desenvolvidas no sudeste e sul do Brasil e o diálogo com questões postas à dimensão onírica para os ameríndios em geral. Refletindo sobre sonhos e xamanismo, destaca as facetas bonita e feia nas experiências guarani de “ver no sonho”, reflete sobre agência e os tempos superpostos do sonho e vigília, sobre o cuidado no andar e o risco de transformação das pessoas. Quanto ao sonhar lugares, um aspecto marcante entre os Guarani, para além de momento primeiro da posição de aldeias, sugerimos seu alcance muito além, seja para a garantia até o presente da vida na terra, seja na projeção de futuros possíveis para seus viventes.
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