Formación superior militar:
La incorporación de mujeres extranjeras en la Escuela Naval
DOI:
https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v9i1.16755Palabras clave:
Escuela Naval; Formación Superior Militar; Incorporación de Mujeres Extranjeras; Migración Temporal.Resumen
En 2021, la Escuela Naval recibió a la primera mujer extranjera de Namibia para cursar estudios superiores militares. El objetivo de este artículo es analizar lo que esta joven estudiante y migrante experimentó en la convivencia diaria, así como sus dificultades para adaptarse a la cultura local, la barrera lingüística y la vida académica y militar. Este estudio es de alcance cualitativo y la recopilación de datos se realizó mediante una entrevista semiestructurada. En relación con los análisis y la discusión resultantes de la entrevista, podemos destacar los siguientes obstáculos y desafíos iniciales: el desconocimiento de lo que sería Brasil y la ciudad de Río de Janeiro; la barrera del idioma, ya que no hablaba portugués, importante para su vida social y escolar; dedicarse a superar su timidez, especialmente en la relación con los demás estudiantes; y ser acogida por el ecosistema de la institución, ya que lleva más de tres años lejos de sus familiares y amigos.
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