La influencia de la familia y la escuela en la formación de la identidad de los niños quilombolas
DOI:
https://doi.org/10.33241/cadernosdogposshe.v7i2.11770Palabras clave:
Educación antirracista; Construcción de identidad; Niños quilombolas.Resumen
Este artículo busca reflexionar sobre la construcción de la identidad del niño quilombola. Su objetivo es comprender la relación entre la familia y la escuela como difusora de tradiciones. La asociación entre estas dos esferas ayudará a los niños a fortalecer su cultura, su autoaceptación y a defender a su pueblo, durante mucho tiempo estereotipado. La metodología se basará en la investigación documental y bibliográfica, analizando los documentos vigentes para la Educación Escolar Quilombola. El apoyo teórico será proporcionado por los estudios de Munanga (2005), Custódio y Foster (2019) Silva (2002), Leidens (2018), que buscan caminos y acciones conjuntas en la construcción de valores, el respeto y la pluralidad de ideas, fundamental para la vida como ciudadano, así como para las interacciones sociales que forman la identidad de los niños negros. Trabajar este tema en conjunto con la escuela y la familia resulta en la aceptación de su fenotipo negro y en la valoración de sí mismo y del otro, porque la educación antirracista y la educación para las relaciones étnico-raciales deben comenzar en la escuela, y luego ir más allá de sus paredes, llevando el conocimiento a través de acciones socializadoras con todos los que componen el espacio escolar.
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